Para Melhorar Sua Equipe, primeiro desenvolva a sua inteligencia emocional.

Recentemente, eu estava reunindo com um CEO e a sua equipe de liderança, observando-os enquanto discutiam como melhorar seu processo de planejamento anual. Enquanto a equipe explorava seu processo atual, a conversa esquentou. A equipe estava conversando há 45 minutos, mas não estava claro quem estava liderando a discussão ou quais eram seus objetivos. Muitos comentários estavam  fora do tópico e não se aproximavam  das respostas. Pausei a reunião e fiz a seguinte pergunta: como vocês estão reagindo a essa conversa e o que em vocês está causando a sua reação? Fui recebidos com olhares em branco. Eles pediram para repetir a pergunta, aparentemente surpresos por ter pedido a eles que se responsabilizassem por suas reações. Certamente, tinha a intenção de perguntar a eles o que todo mundo estava fazendo de errado na conversa, certo? Líderes e colegas de equipe geralmente  dizem que sua equipe é “disfuncional” e pedem para ajudar a identificar e corrigir o problema. Quando aprofundamos e peço que descrevam o que estão observando em detalhes, normalmente ouço que certos membros da equipe são problemáticos e precisam mudar seu comportamento. Também ouço declarações vagas sobre “eles” (todos os outros) não saberem como operar com eficiência. Como profissional experiente no desenvolvimento de equipes, sei que essas não são avaliações precisas ou úteis na situação. As equipes são sistemas complexos de indivíduos com diferentes preferências, habilidades, experiências, perspectivas e hábitos. As chances de melhorar esse sistema complexo de maneira significativa e sustentável são maiores se todos os membros da equipe – incluindo o líder – aprenderem a dominar essas três capacidades fundamentais: a autoconsciência interna, autoconsciência externa e responsabilidade pessoal.

Autoconsciência interna. Uma vez em uma sessão de coaching perguntei a um executivo como ele estava sentindo em uma situação desafiadora. Ele respondeu: “Você quer dizer minhas emoções? Sou engenheiro e não penso em emoções. ” Ele então mudou de assunto. Esse executivo não possuía conhecimento da autoconsciência interna. A autoconsciência interna envolve a compreensão de seus sentimentos, crenças e valores – sua narrativa interna. Quando não nos entendemos, é mais provável que sucumbamos ao erro de atribuição fundamental de acreditar que os comportamentos dos outros são o resultado de intenção ou caráter negativo (“ele estava atrasado porque não se importa com o compromisso”) e acreditar que nossos comportamentos são causados pelas circunstâncias (“eu estava atrasado por causa do tráfego”). Os colegas de equipe com baixa autoconsciência interna normalmente vêem suas crenças e valores como “a verdade”, em oposição ao que é verdadeiro para eles com base em seus sentimentos e experiências passadas. Eles podem deixar de reconhecer que outros podem ter perspectivas igualmente válidas. Vejamos outro exemplo: Manuel, um líder com  baixa consciência interna e sua colega Tara. Em uma reunião de planejamento de produtos, Tara, uma profissional com perfil visionário, disse: “Precisamos pensar nesse plano no contexto da nossa estratégia mais ampla.” Manuel, um líder focado na execução, tem uma reação inconsciente de raiva e frustração. Ele prefere se concentrar no plano detalhado e na execução. Mas, em vez de reconhecer seu estilo de pensamento diferente como a causa de seu desconforto e a raiz de sua crença de que a estratégia não é importante, ele confidencia  em particular que Tara não entende a situação, é irritante e não é a pessoa certa para este projeto. Mais tarde, ele diz a outro colega que ela deve ser retirada da equipe. Isso é uma perda para todos. Tara é incompreendida, desvalorizada e possivelmente dispensada. Manuel não amplia sua perspectiva ou aprende a operar com pessoas que pensam de maneira diferente do que ele. A boa notícia é que a autoconsciência interna pode ser aprendida. Para começar, você – como líder ou colega de equipe – pode pausar, refletir e considerar suas respostas a essas perguntas quando se encontrar em cenários desafiadores ou com alta carga emocional.

  • Que emoções estou experimentando?
  • O que estou assumindo sobre a outra pessoa ou a situação?
  • Quais são os fatos vs. minhas interpretações?
  • Quais são meus valores fundamentais e como eles podem impactar minhas reações?

Se você reservar um tempo para considerar suas respostas e resistir ao impulso de se apressar para obter uma resposta, poderá aprender muito sobre si mesmo. Como William Deresiewicz, autor de Solidão e Liderança, disse em um discurso em West Point, “O primeiro pensamento nunca é o melhor pensamento”.

Autoconsciência externa. A autoconsciência externa envolve entender como nossas palavras e ações afetam os outros. A maioria dos líderes e colegas de equipe não tem ideia de como seus comportamentos afetam seus colegas. Como resultado, é difícil para eles reconhecerem e aproveitarem os pontos fortes que os tornam companheiros de equipe produtivas, além de identificar e corrigir comportamentos que impactam negativamente a equipe. Sem esse conhecimento, eles não podem melhorar. Uma maneira de começar a desenvolver  autoconsciência externa é observar as reações dos outros durante as discussões. Alguém levantou a voz? Parou de falar? Gestos? Levantou-se da mesa? Sorriu? Você pode coletar algumas informações valiosas dessa maneira. Você também deve estar atento ao fato de que chegará a algumas conclusões imprecisas. Nessas situações, lembre-se de que você está interpretando por que os colegas reagem da maneira que eles reagem, e essas interpretações serão influenciadas por suas crenças e experiências pessoais. Prestar atenção à sua autoconsciência interna e considerar como você chegou às suas conclusões iniciais ajudará muito. Uma abordagem mais direta é solicitar aos colegas de equipe um feedback específico e direto:

  • O que estou fazendo nas reuniões de equipe que é útil?
  • O que estou fazendo que não ajuda?
  • Se você pudesse mudar como eu interajo com a equipe, o que seria?

Isso pode parecer arriscado e desconfortável, mas é a única maneira de obter dados precisos sobre o impacto de suas palavras e ações. Em termos de tempo, você deve avaliar cuidadosamente se é aditivo à discussão em questão pedir feedback no momento ou se é melhor perguntar mais tarde. Por exemplo, em uma conversa individual com um colega de confiança, provavelmente não há problema em fazer uma pausa e perguntar. No entanto, em uma grande reunião de equipe, pausar a conversa para obter feedback pessoal pode ser prejudicial ao que sua equipe está tentando realizar.

Responsabilidade pessoal. Quando pensamos em responsabilidade, normalmente pensamos em responsabilizar os outros. Mas os líderes e colegas de equipe eficazes estão mais focados em se responsabilizar. Como a autoconsciência, isso parece fácil, embora raramente é. Quando confrontados com um desafio ou desconforto, muitos de nós estabelecemos padrões prejudiciais: culpar ou criticar os outros, defender-se, fingir confusão ou evitar completamente o problema. Se uma equipe não estiver trabalhando em conjunto, é bem provável que todos os membros da equipe estejam contribuindo para dificultar de alguma forma, e cada um deles pode estar assumindo uma responsabilidade pessoal para tornar a equipe mais eficaz. Para ser um líder ou colega de equipe pessoalmente responsável,  siga estas etapas:

  1. Reconheça quando houver um problema. Às vezes, essa é a parte mais difícil, porque preferimos desviar do problema ou falar sobre como estamos ocupados. Resista ao desejo de fazê-lo.
  2. Aceite que você faz parte do problema. Você está absolutamente contribuindo para a situação.
  3. Assuma a responsabilidade pessoal de resolver o problema.
  4. Fique com ele até que o problema esteja completamente resolvido.

Voltando ao exemplo do Manuel – se ele estivesse praticando a responsabilidade pessoal, ele primeiro reconheceria que tinha algum conflito com Tara que estava afetando a capacidade da equipe de criar um plano sólido. Ele teria a mentalidade de aceitar que estava contribuindo para o conflito, comprometido em trabalhar em um relacionamento mais produtivo com Tara, e evitado a tentação de tirar conclusões precipitadas e falar pelas costas dela. Uma pequena mudança de mentalidade afetará diretamente o comportamento e pode ter um impacto positivo significativo em toda a equipe.

Tomando uma ação. Na maioria das equipes, uma resposta típica à frustração é “minha colega de equipe é irritante”. Mas quando uma líder ou colega de equipe eficaz fica frustrada, ela coloca estas dicas em prática:

  • Explorar suas reações, considerando suas emoções, crenças e valores, e se pergunta o que nela está causando essa reação (autoconsciência interna).
  • Considera o impacto que ela pode estar causando nos outros por observação ou investigação (autoconsciência externa).
  • Avalia como ela está contribuindo para a situação e faça uma escolha consciente sobre como reagir para melhorar os resultados da equipe (responsabilidade pessoal).

A maioria das equipes com as quais trabalho aprendem a operar com mais eficiência, construindo e fortalecendo esses três recursos ao longo do tempo. Mudar a maneira como processamos informações e respondemos requer não apenas o aprendizado dessas novas habilidades, mas também a demonstração delas por tempo suficiente para formar novos hábitos. Colegas de equipe eficazes acreditam que, às vezes, é preciso ir devagar para ir rápido. Eles investem tempo e  energia necessários para desenvolver essas habilidades fundamentais, para poderem enfrentar melhor as difíceis oportunidades de negócios e os desafios que enfrentam.

As pessoas que gastam dinheiro em experiências em vez de bens de consumo são muito mais felizes

Quando é o dia de receber o salário e o dinheiro cai direto na sua conta, imediatamente  você começa  a passar o cartão, mais vezes em um dia quanto os dedos se movem quando se navega através do Facebook, Instagram e Tinder todos juntos.
A gratificação instantânea acompanhada das etiquetas de preço das roupas novas, tênis da moda e jóias caras é satisfatório
o suficiente para ser considerado um vício real.
Isso é crucial para nos lembrar da importância de investir ainda mais em experiências de vida.
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Na verdade, as pessoas mais felizes são aquelas que de uma certa forma conseguiram distanciar-se dos vícios das compras e gastos desnecessários.
Em vez disso essas pessoas investem o dinheiro em viagens, experiências e memórias, e  isso certamente compensa.
Se nós começarmos a investir em nosso futuro muito mais do que investimos em roupas, gadgets –  bens de consumo em geral,  nossa vida serà mais maravilhosa do que qualquer coisa que o dinheiro possa comprar.
 
“A vida é escrita com recordações, não com diamantes.”
Pense sobre isso: No final da sua vida, você ira lembrar que teve um Iphone 6  plus enquanto todos  ainda estavam usando o Iphone 5, ou você vai  lembrar das memórias que compartilhou com as pessoas que contribuíram para moldar quem você se tornou?
Um estudo publicado pelo Jornal de Psicologia Positiva mostra que as pessoas que compraram produtos caros ao invés de investir em experiências frequentemente desvalorizaram o novo  item imediatamente após a compra.
Os pesquisadores da San Francisco State University descobriram que: entender a vida é sobretudo baseado nas memórias que nós criamos, porém nós somos capturados pelas tendências e demandas que nós induzem a fazer compras que inevitavelmente nos arrependemos, de acordo com the Huffington Post.
Mesmo antes de fazer as compras, os participantes do estudo disseram que experiências de vida seriam muito mais beneficentes do que comprar o primeiro  e maior item na lista de desejo de consumo.
Depois de  ter comprado algo de desejo temporário, os participantes logo notaram que seria melhor ter gastado  o dinheiro em uma experiência, que aumentaria sua felicidade por um período mais  longo e sustentável.
“Foco naquilo que te faz feliz, não no que te faz famoso.”
Nós somos como os produtos da nossa sociedade: brilhantes, caros e exclusivos que trocamos diariamente, e ainda mais.
O que nos separa dos nossos ancestrais é que nos desenvolvemos em um mundo de redes sociais, e quase tudo que compramos é fotografado e exposto para em uma auto-promoção.
O Dr. Thomas Gilovich psicólogo e  professor na Cornell University, tem procurado pela conexão entre dinheiro e a felicidade.
Ele afirma:
Nos compramos coisas que nos fazem felizes, e obtemos a felicidade. Mas apenas por um período. Coisas novas são excitantes no começo, porém nós nos acostumamos a isso.
Dr. Gilovich  afirma:
“Eu não estou dizendo que você nunca deve se recompensar por um mês de trabalho duro com uma roupa nova ou uma noite extravagante, mas os maiores investimentos devem ir em direção as experiências que criam memórias ao longo da vida, em vez de um item que vai perder seu fator “moda” dentro alguns anos (isso se você tiver sorte).”
Nossas experiências são uma parte maior de nós mesmos  que os bens materiais. Você pode realmente gostar das suas coisas. Você pode até pensar que parte da sua identidade está ligada a essas coisas, mas elas  ainda permanecem separadas do seu “Eu”. Em contraste, suas experiências são realmente parte de você. Nós somos a soma de todas as nossas experiências.
Abandone a etiqueta de preço e explore o mundo!
The Next Web reports:  Existem 79 milhões de Millennials somente nos Estados Unidos, três milhões a mais do que a notória geração Baby Boomer que é responsável por muitos dos postos de trabalho, indústrias e programas do governo à disposição.
 
Mas as indústrias vão ter de reavaliar geração Y se quiserem nos direcionar em sua publicidade. A maioria de nós esta começando a perceber as vantagens inestimáveis de gastar o nosso dinheiro suado em coisas como viagens, educação e atividades criativas.

Os pesquisadores dizem que as empresas terão de se adaptar a essa mudança de mentalidade, a fim de competir e sobreviver no novo mundo desta geração.

Em última análise, estes são investimentos a longo prazo em nossa felicidade pessoal.
 
Gastar mais o nosso dinheiro em coisas que melhoram a nossa vida  com memórias de ouro e aventuras inesquecíveis – nós não estamos apenas mudando as indústrias que nos cercam, nós estamos derramando uma positividade muito necessária para iluminar o mundo.

A cada dia somos convencidos a comprar coisas que não precisamos, gastar dinheiro que não temos, comprar qualquer lixo que perde valor de compra em questão de semanas.
Geração-Y é uma dos maiores e mais influentes grupos da sociedade, e nós temos a capacidade única de controlar o destino das nossas carteiras e investimentos na vida.
Por que comprar o mais recente telefone celular quando você pode colocar esse $ 400  dólares em  uma passagem  de avião para um país onde nunca esteve antes?
 
Pessoas que constantemente vivem com seus objetivos futuros, investindo em felicidade na vanguarda de suas mentes tendem a viver vidas mais felizes do que o resto dos consumidores inundados em produtos.
Para concluir,  posso afirmar que:
A felicidade é um escolha
Ser feliz não é uma questão de quem você é, ou o que você faz ou o que você possui. Sentir feliz é uma escolha que você faz conscientemente. A felicidade não é uma consequência de fatores externos, felicidade é a lente escolhida para ver a realidade.  Para isso a única coisa que você precisa fazer é escolher ser feliz, você tem este poder, mesmo que encontre muitas circunstancias que apontem para o contrario.
A cada dia encontramos pessoas com muito menos do que nós possuímos: Menos dinheiro, menos oportunidades, menos amor e afeto; em muitos casos as circunstancias físicas são completamente irrelevantes ao estado emocional.  Esta é a maior prova de que a felicidade é um estado mental, e não o resultado de conquistas materiais.
Eu não estou encorajando você a abandonar seus objetivos e ambições, porem não acredito que somente  esses objetivos irão fazer você feliz.  Se você esta procurando felicidade em circunstancias externas, você poder ficar decepcionado.
Persiga os seus objetivos porque você quer ser melhor, acima de tudo para si próprio; persiga seus objetivos para ajudar os outros ou promover mudanças no mundo, mas faça isso a partir de uma posição de prazer e satisfação, e não porque você acredita que isto preenchera um vazio.
Pare de procurar pela felicidade, porque a felicidade não é algo se obtém, mas é uma escolha a ser feita.
Nós temos a obrigação de ser feliz.

Renato MoreiraCoach Executivo e palestrante de cursos de desenvolvimento pessoal. 
Sou originário de uma pequena cidade do interior de Minas Gerais, minha  aspiração para descobrir o mundo veio da minha querida avó, que adorava viajar até mesmo em idade avançava,  desde de pequeno acompanhava meu pai pelo interior do Brasil em seu caminhão, por estradas precárias como eram na década de 80, eu era sómente uma criança de 7 anos dormindo no desconforto e riscos na cabine de um caminhão, e ja experimentava a incomparável gratificação na descoberta de novos horizontes e novas experiências por acompanhar meu pai na sua árdua profissão.
Esta paixão por viagens e descobertas me levou aos quatro cantos do planeta, do conforto e riqueza cultural da Europa ao continente Áfricano, conhecendo a guerra civil na Angola e a pérola sudafrincana Cidade do Cabo, descobrindo o pais-continente Índia; subindo no topo das pirâmides de Gyza no Egito, bom, paro por aqui para não ficar cansativo com minha longa lista de lugares visitados e ainda muitos a visitar.
Nos últimos dez anos desenvolvi uma carreira como coach executivo com clientes que vão dos extravagantes do Qatar aos dedicados executivos da Áustria. Hoje vivo entre os Países Baixos e o Brasil.

Liderança Emocional

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Nos últimos anos mudanças enormes ocorreram no mundo exterior (pense sobre o fato de que a televisão comercial foi criada apenas a 60 anos, o computador a mais ou menos uns 30 anos) com isto  aconteceram mudanças  em nossas experiências interiores e no nosso modo de vida, por isso  temos a necessidade de adaptar-nos neste ambiente em  constante evolução, pois só assim podemos sobreviver.

A maioria das pessoas estão tentando mudar. Algumas se vestem de acordo com a moda, pessoas mais velhas fazem cirurgias plásticas, outras usam muita maquiagem, algumas querem ficar mais bonitas, outras precisam de aventuras, outras querem mais fama e fortuna e outras leem livros sobre diferentes temas.
Dos mais pobres aos mais ricos, as pessoas não estão felizes como  são. Elas querem  se tornar  melhores, querem ter uma aparência melhor, um comportamento melhor, e o que elas mais querem acima de tudo é contentar-se consigo mesmo.

Na busca de tentar encontrar uma vida melhor, as pessoas tendem a fazer ajustes externos. Elas não deixaram claro na sua cabeça que tipo de mudança e o resultado que desejam ter. Elas querem mudar, mas não sabem como, então, às vezes fazem alterações que não são essenciais e na maioria das vezes inúteis.

Então que tipo de mudança estamos interessados? Precisamos mudar nosso penteado para ser bem sucedido na nossa carreira? Queremos ser bonitos para que os outros possam nos admirar ? Ou talvez nós queremos mudar a maneira que pensamos sobre nós mesmos e sobre o mundo à nossa volta, mudar a forma como lidamos com nós mesmos, mudar a forma como nos sentimos sobre nós e a maneira como tomamos decisões sobre a nossa vida?

Muitas vezes vemos pessoas que sabem o que elas querem mudar na sua vida,  sabem o que elas não estão satisfeitas, porem não sabem como mudar isso, assim elas precisam de algum tipo de tecnologia que possam usar  para atingir o resultado desejado.
Esta é a missão do workshop de liderança emocional, propor uma plataforma para promover a mudança, apresentar técnicas de coaching e uso aplicado da Programação Neurolinguistica.
Vamos falar sobre simples, rápidas e eficientes maneiras que você pode usar para alcançar seus objetivos, como se tornar o líder que você quer ser.
Quase tudo o que fazemos começa com uma idéia. O resultado dessa idéia é a materialização de um evento.
Convido e desafio você a agir! E gerar mudanças surpreendentes na sua vida!
Você vai aprender como usar sua mente e o seu comportamento para se conectar profundamente e sinceramente com si mesmo e com os outros e viver uma vida plena e criativa.

Informações: liderancaemocional@outlook.com


Renato Moreira  Coach executivo – Ajudo os meus clientes a encontrarem clareza e ganharem confiança para transformarem  suas vidas, elevando seus negócios para um alto nível. Sou palestrante em cursos de desenvolvimento pessoal e PNL.