As pessoas que gastam dinheiro em experiências em vez de bens de consumo são muito mais felizes

Quando é o dia de receber o salário e o dinheiro cai direto na sua conta, imediatamente  você começa  a passar o cartão, mais vezes em um dia quanto os dedos se movem quando se navega através do Facebook, Instagram e Tinder todos juntos.
A gratificação instantânea acompanhada das etiquetas de preço das roupas novas, tênis da moda e jóias caras é satisfatório
o suficiente para ser considerado um vício real.
Isso é crucial para nos lembrar da importância de investir ainda mais em experiências de vida.
F3AB856E-9A58-4BA8-B6A3-A065AAC7A4A4
Na verdade, as pessoas mais felizes são aquelas que de uma certa forma conseguiram distanciar-se dos vícios das compras e gastos desnecessários.
Em vez disso essas pessoas investem o dinheiro em viagens, experiências e memórias, e  isso certamente compensa.
Se nós começarmos a investir em nosso futuro muito mais do que investimos em roupas, gadgets –  bens de consumo em geral,  nossa vida serà mais maravilhosa do que qualquer coisa que o dinheiro possa comprar.
 
“A vida é escrita com recordações, não com diamantes.”
Pense sobre isso: No final da sua vida, você ira lembrar que teve um Iphone 6  plus enquanto todos  ainda estavam usando o Iphone 5, ou você vai  lembrar das memórias que compartilhou com as pessoas que contribuíram para moldar quem você se tornou?
Um estudo publicado pelo Jornal de Psicologia Positiva mostra que as pessoas que compraram produtos caros ao invés de investir em experiências frequentemente desvalorizaram o novo  item imediatamente após a compra.
Os pesquisadores da San Francisco State University descobriram que: entender a vida é sobretudo baseado nas memórias que nós criamos, porém nós somos capturados pelas tendências e demandas que nós induzem a fazer compras que inevitavelmente nos arrependemos, de acordo com the Huffington Post.
Mesmo antes de fazer as compras, os participantes do estudo disseram que experiências de vida seriam muito mais beneficentes do que comprar o primeiro  e maior item na lista de desejo de consumo.
Depois de  ter comprado algo de desejo temporário, os participantes logo notaram que seria melhor ter gastado  o dinheiro em uma experiência, que aumentaria sua felicidade por um período mais  longo e sustentável.
“Foco naquilo que te faz feliz, não no que te faz famoso.”
Nós somos como os produtos da nossa sociedade: brilhantes, caros e exclusivos que trocamos diariamente, e ainda mais.
O que nos separa dos nossos ancestrais é que nos desenvolvemos em um mundo de redes sociais, e quase tudo que compramos é fotografado e exposto para em uma auto-promoção.
O Dr. Thomas Gilovich psicólogo e  professor na Cornell University, tem procurado pela conexão entre dinheiro e a felicidade.
Ele afirma:
Nos compramos coisas que nos fazem felizes, e obtemos a felicidade. Mas apenas por um período. Coisas novas são excitantes no começo, porém nós nos acostumamos a isso.
Dr. Gilovich  afirma:
“Eu não estou dizendo que você nunca deve se recompensar por um mês de trabalho duro com uma roupa nova ou uma noite extravagante, mas os maiores investimentos devem ir em direção as experiências que criam memórias ao longo da vida, em vez de um item que vai perder seu fator “moda” dentro alguns anos (isso se você tiver sorte).”
Nossas experiências são uma parte maior de nós mesmos  que os bens materiais. Você pode realmente gostar das suas coisas. Você pode até pensar que parte da sua identidade está ligada a essas coisas, mas elas  ainda permanecem separadas do seu “Eu”. Em contraste, suas experiências são realmente parte de você. Nós somos a soma de todas as nossas experiências.
Abandone a etiqueta de preço e explore o mundo!
The Next Web reports:  Existem 79 milhões de Millennials somente nos Estados Unidos, três milhões a mais do que a notória geração Baby Boomer que é responsável por muitos dos postos de trabalho, indústrias e programas do governo à disposição.
 
Mas as indústrias vão ter de reavaliar geração Y se quiserem nos direcionar em sua publicidade. A maioria de nós esta começando a perceber as vantagens inestimáveis de gastar o nosso dinheiro suado em coisas como viagens, educação e atividades criativas.

Os pesquisadores dizem que as empresas terão de se adaptar a essa mudança de mentalidade, a fim de competir e sobreviver no novo mundo desta geração.

Em última análise, estes são investimentos a longo prazo em nossa felicidade pessoal.
 
Gastar mais o nosso dinheiro em coisas que melhoram a nossa vida  com memórias de ouro e aventuras inesquecíveis – nós não estamos apenas mudando as indústrias que nos cercam, nós estamos derramando uma positividade muito necessária para iluminar o mundo.

A cada dia somos convencidos a comprar coisas que não precisamos, gastar dinheiro que não temos, comprar qualquer lixo que perde valor de compra em questão de semanas.
Geração-Y é uma dos maiores e mais influentes grupos da sociedade, e nós temos a capacidade única de controlar o destino das nossas carteiras e investimentos na vida.
Por que comprar o mais recente telefone celular quando você pode colocar esse $ 400  dólares em  uma passagem  de avião para um país onde nunca esteve antes?
 
Pessoas que constantemente vivem com seus objetivos futuros, investindo em felicidade na vanguarda de suas mentes tendem a viver vidas mais felizes do que o resto dos consumidores inundados em produtos.
Para concluir,  posso afirmar que:
A felicidade é um escolha
Ser feliz não é uma questão de quem você é, ou o que você faz ou o que você possui. Sentir feliz é uma escolha que você faz conscientemente. A felicidade não é uma consequência de fatores externos, felicidade é a lente escolhida para ver a realidade.  Para isso a única coisa que você precisa fazer é escolher ser feliz, você tem este poder, mesmo que encontre muitas circunstancias que apontem para o contrario.
A cada dia encontramos pessoas com muito menos do que nós possuímos: Menos dinheiro, menos oportunidades, menos amor e afeto; em muitos casos as circunstancias físicas são completamente irrelevantes ao estado emocional.  Esta é a maior prova de que a felicidade é um estado mental, e não o resultado de conquistas materiais.
Eu não estou encorajando você a abandonar seus objetivos e ambições, porem não acredito que somente  esses objetivos irão fazer você feliz.  Se você esta procurando felicidade em circunstancias externas, você poder ficar decepcionado.
Persiga os seus objetivos porque você quer ser melhor, acima de tudo para si próprio; persiga seus objetivos para ajudar os outros ou promover mudanças no mundo, mas faça isso a partir de uma posição de prazer e satisfação, e não porque você acredita que isto preenchera um vazio.
Pare de procurar pela felicidade, porque a felicidade não é algo se obtém, mas é uma escolha a ser feita.
Nós temos a obrigação de ser feliz.

Renato MoreiraCoach Executivo e palestrante de cursos de desenvolvimento pessoal. 
Sou originário de uma pequena cidade do interior de Minas Gerais, minha  aspiração para descobrir o mundo veio da minha querida avó, que adorava viajar até mesmo em idade avançava,  desde de pequeno acompanhava meu pai pelo interior do Brasil em seu caminhão, por estradas precárias como eram na década de 80, eu era sómente uma criança de 7 anos dormindo no desconforto e riscos na cabine de um caminhão, e ja experimentava a incomparável gratificação na descoberta de novos horizontes e novas experiências por acompanhar meu pai na sua árdua profissão.
Esta paixão por viagens e descobertas me levou aos quatro cantos do planeta, do conforto e riqueza cultural da Europa ao continente Áfricano, conhecendo a guerra civil na Angola e a pérola sudafrincana Cidade do Cabo, descobrindo o pais-continente Índia; subindo no topo das pirâmides de Gyza no Egito, bom, paro por aqui para não ficar cansativo com minha longa lista de lugares visitados e ainda muitos a visitar.
Nos últimos dez anos desenvolvi uma carreira como coach executivo com clientes que vão dos extravagantes do Qatar aos dedicados executivos da Áustria. Hoje vivo entre os Países Baixos e o Brasil.

Estados mentais

Searching archaeologists unaware of dinosaur shape inside of cave

Estar feliz é um estado mental, também é a depressão.  Estar animado é um estado mental, como é o cansaço e a letargia. Muitas pessoas estão familiarizadas com a expressão “É um estado de espirito”,  mas o que é realmente interessante sobre os estados mentais é saber o que nos leva a escolher este comportamento.
A sindrome “Lutar ou fugir” é o exemplo mais conhecido: Imagine o homen da caverna que caminha em uma trilha e de repente se depara com um tigre dente de sabre, o seu corpo reage imediatamente e o instinto de sobrevivência toma controle, uma onda de adrenalina se espalha pelo corpo, a taxa de respiração sobe e mais oxigênio entra nos pulmões, seu coração bombeia o sangue mais forte e mais rápido, simultaneamente drena o sangue para longe das extremidades, não somente para que ele possa ser utilizado de forma mais eficaz a nível interno, mas também caso o homem das cavernas decidisse  lutar, ele não iria sangrar tanto no caso fosse mordido. A esse ponto ele esta pronto para manter o instinto de sobrevivência – lutar ou fugir.
Hoje em dia muitas pessoas vivem grande parte de suas vidas no modo “luta ou fuga”, ou seja – stress. Essa resposta do sistema nervoso serve apenas para ser ativada em momentos de emergencia. Surtos de adrenalina frequentes e por longo período em sua corrente sanguínea podem causar grandes problemas de saúde e envelhecimento precoce. Através da PNL podemos aprender métodos simples para controlar nosso estado mental, reprogramando os gatilhos que disparam o mau estar.
Em poucas palavras, a PNL habilita as pessoas a serem menos afetadas (reagindo inconscientemente) por circunstancias externas, quanto mais consciente sobre os  nossos processos internos mais podemos responder efetivamente as circunstancias externas nas diversas areas da vida.

Renato Moreira – Coach Executivo e palestrante em cursos de desenvolvimento pessoal.

Como coach atuo com profissionais e empresarios que buscam desenvolver uma performance criativa e inovadora em ambientes altamente produtivos. Esses profissionais estão dispostos a agir com coragem para atingir os seus objetivos e assumir os riscos necessários para alcançá-los.