Liderança Digital e Inteligência Artificial: Superando o Ego e Enfrentando Desafios na Era da Transformação

Na era da transformação digital, dominar conceitos e técnicas digitais, analisar dados e incorporar a inteligência artificial (IA) são competências essenciais para líderes que desejam se destacar. No entanto, muitos enfrentam desafios não apenas técnicos, mas também psicológicos, como o impacto do ego, que limita sua capacidade de adaptação.

Este artigo explora como líderes podem superar essas barreiras internas e adotar a IA como um aliado estratégico, em vez de vê-la como uma ameaça ao seu papel na organização.

O Ego, a Inteligência Artificial e a Resistência à Mudança

O ego, parte central da identidade de um líder, pode atuar como um obstáculo ao progresso quando reforça uma visão rígida e ultrapassada. Isso se torna evidente ao abordar a integração da inteligência artificial nos negócios.

Os principais reflexos do ego na adoção da IA incluem:

  • Medo de ser substituído: Muitos líderes interpretam a IA como uma ameaça à sua relevância, acreditando que a tecnologia pode desvalorizar suas habilidades humanas.
  • Relutância em delegar decisões: A ideia de confiar em algoritmos para apoiar ou até tomar decisões é vista por alguns como uma perda de controle.
  • Subestimação da IA: O preconceito de que a IA é apenas mais uma “tendência tecnológica” faz com que líderes ignorem seu potencial transformador.

Por exemplo, um executivo de marketing resistiu a implementar ferramentas de IA para análise preditiva, preferindo confiar em suas próprias “intuições” baseadas em anos de experiência. No entanto, isso o levou a perder oportunidades que a tecnologia poderia ter identificado rapidamente.


A Inteligência Artificial como Aliada na Liderança

Para liderar de forma eficaz em um mundo onde a IA é uma força emergente, os líderes precisam mudar sua perspectiva e entender que:

  1. A IA potencializa, não substitui:
    • A tecnologia é uma ferramenta para complementar a criatividade, visão estratégica e empatia humanas.
    • Líderes que utilizam IA ganham tempo para se concentrar em aspectos mais estratégicos e humanos da liderança.
  2. A IA exige novos níveis de conhecimento:
    • É essencial que líderes compreendam como funcionam os algoritmos, como os dados são processados e os limites da tecnologia.
    • Dominar esses conceitos permite que o líder questione, interprete e valide os insights gerados pela IA.
  3. A IA promove decisões baseadas em dados:
    • Ferramentas de IA eliminam vieses humanos, fornecendo análises objetivas para decisões mais assertivas.
    • Líderes que adotam IA não apenas melhoram a eficiência, mas também constroem vantagem competitiva.

Superando as Barreiras Internas

A integração da IA exige que os líderes enfrentem suas próprias limitações e estejam abertos ao aprendizado contínuo. Para isso:

  1. Adote uma mentalidade de parceria com a IA:
    • Reconheça que o sucesso não está em competir com a tecnologia, mas em usá-la para potencializar suas habilidades humanas.
    • Encare a IA como uma ferramenta que amplia sua visão, ajudando a prever tendências e antecipar problemas.
  2. Abrace o aprendizado contínuo:
    • Líderes precisam desenvolver fluência digital e tecnológica para liderar com confiança em um ambiente impulsionado pela IA.
    • Participar de treinamentos e buscar consultoria sobre IA é um investimento essencial para se manter relevante.
  3. Construa equipes híbridas:
    • Equipes que combinam habilidades humanas com ferramentas tecnológicas tendem a ser mais inovadoras e eficazes.
    • Incentivar sua equipe a usar IA no dia a dia promove uma cultura de adaptação e evolução.

A Inteligência Artificial como Diferencial Estratégico

Líderes que integram IA em suas decisões estratégicas estão melhor posicionados para:

  • Analisar grandes volumes de dados em tempo real: Identificar padrões e tendências que seriam impossíveis de perceber manualmente.
  • Automatizar processos rotineiros: Liberar recursos humanos para focar em criatividade e inovação.
  • Personalizar soluções: Com a IA, é possível entender profundamente os clientes e oferecer soluções customizadas.

Por exemplo, um CEO que implementou IA em sua cadeia de suprimentos conseguiu reduzir custos em 20% e antecipar problemas logísticos, reforçando sua posição no mercado.


A Liderança Digital e a Escada Cognitiva

As estratégias digitais e o uso da IA devem ser vistos como uma escada de crescimento contínuo. Cada degrau representa avanços em compreensão, eficiência e inovação.

Para subir essa escada, os líderes precisam:

  1. Deixar o ego de lado e focar no coletivo.
  2. Adotar decisões baseadas em dados e evidências.
  3. Manter-se atualizados com as inovações tecnológicas e culturais.

Conclusão: Liderar com IA é Liderar o Futuro

Dominar a inteligência artificial, aliado à capacidade de interpretar dados e formular estratégias eficazes, é o próximo grande passo na jornada da liderança. Superar o ego e adotar a IA como parceira estratégica é o caminho para navegar na transformação digital e impulsionar o sucesso organizacional.

Se você está pronto para enfrentar esses desafios e desbloquear seu potencial como líder digital, posso ajudar. Como coach executivo, meu papel é guiá-lo na jornada de autoconhecimento, adaptação tecnológica e evolução estratégica. Vamos juntos?

Eudaimonia na Liderança Executiva: Virtude e Propósito para Sucesso Sustentável

A filosofia grega antiga, com suas reflexões profundas sobre a natureza humana, a ética e o propósito da vida, continua a exercer uma influência significativa no mundo contemporâneo. Conceitos como a eudaimonia de Aristóteles, que enfatiza a realização pessoal através da virtude e do propósito, ressoam fortemente na busca moderna por bem-estar e liderança ética. As ideias de Platão sobre a justiça e a verdade, assim como as de Sócrates sobre a importância do autoconhecimento, oferecem fundamentos sólidos para debates atuais sobre moralidade, governança e desenvolvimento pessoal.

No mundo acelerado da liderança executiva, onde os critérios de sucesso muitas vezes se concentram em lucros trimestrais, participação de mercado e valor para os acionistas, o conceito antigo grego de eudaimonia oferece uma mudança refrescante e profunda. Enraizada na filosofia aristotélica, eudaimonia—comumente traduzida como “felicidade” ou “florescimento”—transcende o prazer fugaz e as conquistas efêmeras, enfatizando uma vida de virtude, propósito e bem-estar holístico. Integrar esta filosofia atemporal no coaching executivo, combinado com os princípios da inteligência emocional e os critérios ESG (Ambiental, Social e Governança), pode cultivar líderes que não apenas alcançam sucesso sustentável, mas também levam vidas de profunda realização e integridade ética.

Eudaimonia não se trata apenas de sentir-se bem ou acumular riquezas; trata-se de realizar o próprio potencial e viver uma vida de acordo com a razão e a virtude. Aristóteles postulava que a verdadeira felicidade surge de viver uma vida que expressa nossos valores mais profundos e maiores potenciais. Isso envolve atividade virtuosa, desenvolvendo e exercendo virtudes morais e intelectuais; racionalidade, tomando decisões baseadas na razão e considerações éticas; realização a longo prazo, buscando metas que contribuam para uma vida significativa e com propósito; e a integração de bens externos, reconhecendo que certas condições externas, como saúde e relacionamentos de apoio, são necessárias para viver bem.

O coaching executivo, tradicionalmente focado em aprimorar habilidades de liderança e alcançar metas profissionais, pode ser profundamente enriquecido ao incorporar os princípios de eudaimonia, inteligência emocional (IE) e ESG. A ética das virtudes enfatiza o caráter e as virtudes morais, como coragem, temperança, sabedoria e justiça. No coaching executivo, os coaches podem ajudar os líderes a identificar suas virtudes principais e áreas para crescimento através de ferramentas como a Pesquisa de Forças de Caráter VIA. As sessões de coaching podem focar no desenvolvimento dessas virtudes no contexto da liderança, incentivando os líderes a agir com integridade, justiça e empatia em seus papéis profissionais.

A inteligência emocional, a habilidade de reconhecer, entender, gerenciar e usar as emoções de maneira eficaz, é crucial para alcançar a eudaimonia. Líderes com alta IE estão mais bem equipados para navegar em interações sociais complexas, construir relacionamentos fortes e tomar decisões que considerem o impacto emocional sobre si mesmos e os outros. Incorporar IE no coaching envolve desenvolver autoconsciência, autorregulação, motivação, empatia e habilidades sociais.

Aristóteles destacou a importância da racionalidade para alcançar a eudaimonia. Para os executivos, isso significa julgamento fundamentado, onde os coaches podem introduzir estruturas para a tomada de decisões racionais que equilibram a perspicácia empresarial com considerações éticas, garantindo que as decisões contribuam para o sucesso a longo prazo e o bem-estar das partes interessadas. Práticas reflexivas, incentivando a reflexão regular, ajudam os líderes a avaliar o alinhamento de suas decisões com seus valores e metas a longo prazo.

Eudaimonia envolve buscar metas que realizem o potencial de cada um e contribuam para o bem maior. A liderança orientada por propósito pode ser fomentada através do coaching, ajudando os executivos a articular uma visão clara e orientada por propósito para sua liderança e sua organização, alinhando metas profissionais com valores pessoais e contribuições sociais. O estabelecimento de metas, dividindo aspirações a longo prazo em etapas acionáveis e gerenciáveis, garante progresso contínuo em direção a objetivos significativos.

Reconhecendo a importância dos bens externos, o coaching executivo pode abordar o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, desenvolvendo estratégias para garantir que os líderes mantenham um equilíbrio saudável entre responsabilidades profissionais e bem-estar pessoal. Além disso, fomentar relacionamentos positivos dentro e fora do local de trabalho, enfatizando o valor da confiança, respeito e colaboração, é crucial.

A integração dos critérios ESG (Ambiental, Social e Governança) no coaching executivo reforça ainda mais essa abordagem holística. ESG envolve práticas que garantem que as operações da empresa respeitem o meio ambiente, promovam justiça social e mantenham altos padrões de governança. No coaching executivo, isso se traduz em:

  • Ambiental: Incentivar líderes a adotar práticas sustentáveis, reduzindo a pegada de carbono da empresa e promovendo iniciativas ecológicas.
  • Social: Focar na responsabilidade social corporativa, assegurando que as práticas da empresa beneficiem a comunidade e respeitem os direitos humanos.
  • Governança: Promover transparência, ética e responsabilidade nas práticas de gestão e na tomada de decisões.

Resiliência e autossuficiência são cruciais para a eudaimonia sustentada. O treinamento em resiliência, incorporando técnicas como mindfulness, gerenciamento de estresse e adaptabilidade, é essencial para navegar nas complexidades dos papéis executivos. Incentivar uma mentalidade de aprendizado e crescimento contínuos permite que os líderes se adaptem e prosperem em ambientes em mudança.

Considere o caso de um executivo sênior em uma corporação multinacional enfrentando esgotamento e dilemas éticos. Através de uma abordagem eudaimônica no coaching, integrada com inteligência emocional e os critérios ESG, o executivo redescobre sua paixão por práticas empresariais sustentáveis. Focando em virtudes como justiça e temperança, ele implementa práticas trabalhistas mais justas e métodos de produção mais sustentáveis. Ele toma decisões estratégicas que equilibram lucratividade com responsabilidade ambiental e estabelece metas a longo prazo alinhadas tanto com a realização pessoal quanto com a responsabilidade social corporativa. Desenvolver uma cultura corporativa que priorize o bem-estar dos funcionários, o comportamento ético e a sustentabilidade ambiental leva a uma realização pessoal e redução do estresse para o executivo, enquanto a corporação se beneficia de uma reputação aprimorada, satisfação dos funcionários e sucesso sustentável.

Integrar os conceitos de eudaimonia, inteligência emocional e ESG no coaching executivo oferece uma abordagem holística para o desenvolvimento da liderança. Incentiva os líderes a cultivar virtudes, tomar decisões racionais e éticas, buscar metas significativas e criar ambientes de apoio. Isso não apenas leva à realização pessoal e profissional, mas também promove o sucesso organizacional sustentável e o impacto social positivo. Em um mundo onde a liderança é frequentemente medida por ganhos a curto prazo, abraçar eudaimonia, inteligência emocional e os princípios ESG pode redefinir o sucesso e levar a uma vida florescente para os executivos e as comunidades que eles influenciam.

Leadership and the Hubris of Oedipus

Contemporary Leadership and the Hubris of Oedipus: A Cautionary AnalogyI

In the realm of contemporary leadership, the timeless lessons from classic literature often resonate with modern dynamics. The story of Oedipus, with its tragic exploration of hubris, offers a powerful analogy for understanding the potential pitfalls that can beset today’s leaders. Oedipus’s journey, marked by excessive pride and a fatal disregard for divine warnings, serves as a cautionary tale for those in positions of power today.

Oedipus, a central figure in Greek mythology and the tragic hero of Sophocles’ play “Oedipus Rex,” is renowned for his dramatic and complex life story. Born to King Laius and Queen Jocasta of Thebes, Oedipus was prophesied to kill his father and marry his mother. To avoid this fate, his parents abandoned him, but he was rescued and raised by the royal family of Corinth. Unaware of his true origins, Oedipus eventually fulfills the prophecy through a series of unintended actions, leading to his downfall. His tale is a poignant exploration of fate, identity, and the limits of human understanding.

In my executive coaching sessions with clients, I often encounter challenges rooted in the same type of hubris that led to Oedipus’s downfall. The story of Oedipus, with its poignant exploration of excessive pride and its consequences, provides a powerful framework for understanding and addressing these challenges in modern leadership.

The Hubris of Modern Leaders in Coaching Context

Overconfidence in Decision-Making: Like Oedipus, who was overly confident in his ability to solve Thebes’s problems, many leaders today exhibit overconfidence in their decision-making processes. This can manifest as a reluctance to seek input from others or to consider alternative viewpoints. In coaching, I help clients recognize the value of collaborative decision-making and the importance of integrating diverse perspectives to enhance the quality of their strategies.

Disregard for External Advice: Oedipus’s dismissal of the oracle and Tirésias’s warnings mirrors the behavior of leaders who ignore expert advice, convinced of their superior insight. In my sessions, I emphasize the importance of humility and the willingness to listen to advisors, stakeholders, and market data. This approach helps leaders avoid strategic missteps and ensures that their decisions are well-informed.

Perceived Invulnerability: The belief in one’s invulnerability, as seen in Oedipus’s attempt to outmaneuver fate, is a common issue among executives. This can lead to complacency and an underestimation of risks. Through coaching, I work with leaders to develop a realistic understanding of their vulnerabilities and to foster a mindset of continuous improvement and adaptability.

Conflict and Accusation: Oedipus’s tendency to deflect blame onto others when confronted with unpleasant truths is a behavior I often see in the leaders I coach. This creates a toxic culture of fear and mistrust. In our sessions, I focus on building emotional intelligence and accountability, helping leaders to own their mistakes and learn from them, thereby strengthening trust within their teams.

Addressing Hubris through Executive Coaching

Encouraging Open Dialogue: I coach leaders to create environments where open dialogue is encouraged and diverse opinions are valued. This helps prevent the echo chamber effect and leads to more balanced and innovative decision-making. Leaders learn to appreciate the input of their teams and to recognize that good ideas can come from any level of the organization.

Continuous Learning: Emphasizing the importance of lifelong learning, I encourage leaders to stay curious and informed about industry trends and to remain open to new ideas and feedback. This mindset helps them adapt to changing circumstances and maintain a competitive edge.

Balanced Ego: Confidence is essential, but it must be tempered with humility. In coaching, I help leaders understand the importance of acknowledging their limitations and valuing the contributions of others. This balanced approach not only enhances their effectiveness but also fosters a positive organizational culture.

The lessons from Oedipus’s hubris are strikingly relevant to contemporary leadership. Through executive coaching, I guide leaders in recognizing and overcoming their own hubris, fostering humility, self-awareness, and a collaborative mindset. By learning from the tragic flaws of Oedipus, today’s leaders can navigate their roles more effectively, achieving sustainable success and building strong, innovative teams. This ancient story thus becomes a valuable tool in modern executive coaching, providing timeless insights into the dynamics of power, pride, and leadership.

How Emotions Can Help You Make Better Choices: Beating the Anchoring Bias

We’ve all been there – making decisions is a part of life, and sometimes we let our feelings get the best of us. But what if I told you that emotions can actually be our secret weapon in making smarter choices? Enter emotional intelligence (EQ). It’s about understanding and managing your emotions, and it’s a game-changer when it comes to beating tricky cognitive biases like anchoring bias.

Anchoring bias occurs when individuals rely too heavily on the first piece of information encountered when making decisions, potentially leading to flawed and biased judgments.

So, let’s dive into how EQ can help us make wiser decisions with a few real-life examples.

Know Yourself: First things first, emotional intelligence is all about knowing yourself. This means understanding your feelings, thoughts, and quirks. Let’s say you’re thinking about buying a car, and you spot a fancy sports car with a huge price tag. Your initial thought might be, “I need this!” But, if you’re emotionally intelligent, you’d recognize this as an emotional reaction and take a step back to gather more info and consider other options.

Keep Your Cool: Emotional intelligence also helps you keep your cool when you’re about to make a decision. Picture this: you’re in a negotiation for a job, and the employer throws out a low starting salary. Your EQ skills kick in, allowing you to stay calm and collected instead of jumping on that initial anchor. You can counter with data and facts, rather than reacting emotionally.

    Put Yourself in Others’ Shoes: Empathy is a big part of emotional intelligence. Imagine you’re planning a group trip, and everyone has different ideas about where to go. With high EQ, you’d listen to everyone’s opinions and understand where they’re coming from. Instead of sticking to your own initial idea and anchoring to it, you’d be more open to considering various destinations.

    Be a Team Player: Social skills are crucial for emotional intelligence. In decision-making, they come in handy when you need to consult with others. Let’s say you’re choosing a restaurant for a big celebration. Instead of picking your favorite spot and sticking to it, you’d involve your friends in the process, considering their preferences and making the choice together.

    Stay Motivated: Motivation, another EQ component, is what keeps you going when it comes to overcoming biases. Let’s say you’re working in a demanding job and aiming for career advancement. Staying motivated in this context means setting clear career goals, continuously improving your skills, and persisting in your efforts, even when faced with challenges such as rejection from job applications, rejections during interviews, or tough competition from colleagues. Your motivation will drive you to keep pushing forward, learning from your setbacks, and eventually achieving your career aspirations.

      In this scenario, staying motivated is crucial to overcoming the emotional hurdles that may arise during the pursuit of career growth and making informed decisions that align with your long-term objectives.

      Emotional intelligence isn’t just about “feelings.” It’s a practical tool for making better decisions. It helps you catch those anchoring biases when they creep in, like when you’re tempted by the shiny sports car, rattled by a low job offer, or stuck on your first vacation idea. Instead of being swayed by your emotions, EQ empowers you to consider the bigger picture, stay cool under pressure, empathize with others, collaborate, and stay motivated to make choices that are smarter and more fulfilling.

      Let’s understand anchoring bias

      Anchoring bias is a cognitive bias where individuals rely too heavily on the first piece of information encountered when making decisions. Overcoming anchoring bias requires awareness and deliberate strategies. Here are steps to help you overcome this bias:

      1. Recognize the Bias: The first step is to be aware of the anchoring bias. Understand that it exists and can influence your decision-making process.
      2. Seek Additional Information: Actively gather more information and data before making a decision. This can help you break free from the influence of the initial anchor. Be thorough in your research.
      3. Question the Anchor: Challenge the initial anchor or reference point. Ask yourself if it’s relevant and truly meaningful for the decision you’re making. Is there a better anchor or reference point that should be considered?
      4. Consider Multiple Anchors: Try to find and consider more than one anchor or reference point. By having multiple sources of information, you can balance the influence of any single anchor.
      5. Delay Your Decision: When possible, give yourself time before making a decision. This allows you to think more critically and reduce the impact of the initial anchor.
      6. Use Comparative Analysis: Instead of fixating on a single anchor, compare multiple options and their pros and cons. This helps you make a more informed decision based on the relative merits of each choice.
      7. Consult Others: Seek input and advice from others, especially those with diverse perspectives. They can provide alternative anchors and help you see the decision from different angles.
      8. Set Clear Criteria: Establish clear decision-making criteria or guidelines in advance. When you have predefined standards, you’re less likely to be swayed by an arbitrary anchor.
      9. Employ Decision-Making Tools: Use decision-making frameworks or tools, such as decision matrices or cost-benefit analysis, which can help structure your thinking and reduce the influence of anchors.
      10. Practice Mindfulness: Mindfulness and self-awareness techniques can help you become more conscious of the anchoring bias in real-time decision-making. Meditation and self-reflection can be beneficial.
      11. Educate Yourself: Learn about various cognitive biases, including anchoring, to better understand how they can impact your judgment. The more you know, the more equipped you’ll be to counteract these biases.
      12. Seek Feedback: After making decisions, seek feedback on your choices from trusted individuals. This can help you identify any lingering effects of anchoring bias and refine your decision-making process.

      Remember that overcoming anchoring bias is an ongoing process that may require practice and self-awareness. By actively applying these strategies, you can make more rational and well-informed decisions, reducing the impact of the initial anchor on your choices.

      As we go through life’s maze of decisions, emotional intelligence becomes your trusted guide, helping you choose wisely, build better relationships, and embrace a more balanced, informed, and enjoyable journey. So, don’t underestimate the power of your emotions – they might just be the secret sauce to making the right call.

      Unraveling Heuristics and Biases with Executive Coaching

      As an executive coach with two decades of experience in the multicultural European market, I’ve had the privilege of guiding leaders through the ever-changing landscapes of leadership, communication, and performance improvement. Throughout my career, I’ve encountered a common thread that often weaves itself into the fabric of corporate decision-making—the intricate interplay of heuristics and biases.

      In the fast-paced and competitive world of business, effective leadership and decision-making are paramount. Yet, the human mind, including mine, isn’t immune to the subtle influences of mental shortcuts known as heuristics. These shortcuts, designed to help us make quick decisions in a complex world, can sometimes lead us astray when it comes to the nuanced intricacies of corporate leadership.

      Understanding Heuristics and Biases: To appreciate the transformative power of coaching, we must first understand the concepts of heuristics and cognitive biases. Heuristics are mental shortcuts that our brains use to make decisions quickly, often relying on past experiences and patterns. However, these shortcuts can introduce cognitive biases—systematic errors in thinking that can affect leadership and communication effectiveness. Examples include confirmation bias, where we seek information that confirms our preexisting beliefs, and the anchoring effect, where we attach too much importance to initial information.

      Consider this scenario: A leader, guided by confirmation bias, consistently surrounds themselves with like-minded team members, stifling diverse perspectives and innovation. Such biases can be detrimental to leadership.

      Picture this: Meet Sara, a seasoned executive who’s known for her go-getter attitude and confidence. She’s in charge of a growing tech company, and they’re about to make a pivotal decision – a major product launch. Sara has this incredible idea for a game-changing product, and she’s convinced it’s the key to their future success. So, she assembles her team for a meeting. Now, here’s where things get interesting.  She got a bit of a cognitive bias brewing – it’s the “anchoring effect.” She’s so enthusiastic about her idea that she sets an initial price tag for the product that’s way higher than anything the market has seen before. She believes that this high price will not only showcase the product’s value but also boost profits. As the team discusses this, they start to have doubts. Some members express concerns that the high price could alienate their existing customer base, while others worry about potential backlash on social media. Despite the doubts, Sara is firmly anchored to her initial price point; it’s become her benchmark.

      This scenario is a classic example of how the anchoring bias can play out. Sara’s reliance on that initial number, her anchor, blinds her to other perspectives and possibilities. She’s become so attached to it that she’s missing out on valuable input from her team, and she’s risking the success of the product launch.

      Now, imagine if Sara had access to coaching. A skilled coach could help her recognize this bias, challenge her initial anchor, and guide her toward a more flexible and data-driven decision-making process.  With coaching, She could avoid potential pitfalls and make more effective choices for her company’s future. In this way, executive coaching isn’t just about personal development; it’s a game-changer for leadership and decision-making in the business world.

      “Availability heuristic”

      Let’s meet Mike, a middle manager in a bustling corporate office. Mike’s known for his quick thinking and ability to make snap decisions, which has helped him climb the corporate ladder. But there’s a catch – he’s also prone to what psychologists call the “availability heuristic.”

      One day, the company faces a significant challenge: a sudden drop in sales figures. Panic ensues, and everyone’s brainstorming solutions. In the midst of the chaos, Mike remembers a recent news article about a competitor’s successful marketing campaign. Without much thought, he suggests, “Let’s do exactly what they did!”. Here’s where the availability heuristic comes into play. Mike’s decision is heavily influenced by the readily available information in his mind – that one news article. He’s overlooking critical factors like his own company’s unique customer base, product offerings, and market positioning. Instead, he’s blindly following the success story he read about, assuming it’s a one-size-fits-all solution. His team, however, is skeptical. They question whether the competitor’s strategy is truly relevant to their situation. But Mike remains steadfast in his decision, convinced that he’s found the silver bullet to boost sales. In this scenario, Mike’s reliance on the availability heuristic is steering him in a potentially risky direction. He’s neglecting to consider the broader context and nuances of his own company’s challenges. Now, imagine if Mike had been working with an executive coach. A skilled coach could help him recognize his tendency to rely on readily available information, encourage him to gather more data, and guide him in making a well-informed decision tailored to his company’s specific needs. Through coaching, Mike could develop a more balanced approach to decision-making, one that incorporates both quick thinking and a deeper understanding of the situation. This kind of growth not only benefits Mike as an individual but also has a positive ripple effect on his team and the entire organization.

      So, remember, coaching isn’t just about “fixing” someone; it’s about honing the skills and strategies that lead to more effective leadership and decision-making.

      Heuristics and Biases in the Corporate Arena: In the corporate world, heuristics and biases are more common than you might think. Imagine a scenario where a company is experiencing a downturn in sales. The CEO, desperate to find a solution, recalls a recent success story from a competitor and decides to emulate their strategy. This decision is influenced by the availability heuristic—the tendency to rely on readily available information rather than conducting a thorough analysis of the company’s unique situation.

      The High Cost of Cognitive Biases: The consequences of cognitive biases can be severe. In our example, the CEO’s decision may not align with the company’s market position, customer base, or overall strategy, leading to wasted resources and missed opportunities. Such decisions can negatively impact not only the company’s bottom line but also employee morale and long-term growth prospects.

      The Role of Executive Coaching: This is where coaching comes into play. A skilled coach acts as a guide, helping leaders recognize and reshape their heuristics and biases. Just as an athlete needs a coach to reach peak performance, executives can benefit immensely from a coach’s expertise in decision-making, communication, and leadership.

      Real-Life Success Stories: Let’s consider two real-life examples. In Company A, the CEO, prone to confirmation bias, was resistant to dissenting opinions from the leadership team. After engaging in coaching, they learned to value diverse perspectives, resulting in more innovative strategies and better decision outcomes.

      In Company B, a middle manager frequently relied on the anchoring bias when setting project timelines, causing frustration among team members. Through coaching, this manager improved their ability to set realistic expectations, leading to smoother project execution and improved team morale.

      Measuring the ROI of Executive Coaching: coaching isn’t just an investment in personal development; it’s an investment in a company’s success. Research has shown that organizations that provide coaching to their leaders experience significant returns on investment (ROI). This ROI can manifest in various ways, such as increased employee engagement, improved decision-making, enhanced leadership skills, and ultimately, a healthier bottom line.

      Executive coaching is a personalized and transformative process that involves working one-on-one with a skilled coach to unlock an individual’s potential. It is an essential tool in the journey toward better leadership and communication. Coaches provide guidance, feedback, and a safe space for self-reflection.

      In the context of leadership development and communication skills, executive coaching serves as a compass, helping clients navigate the complexities of their cognitive biases and heuristics. Through thoughtful guidance and support, coaches empower individuals to recognize and reshape these patterns.

      Strategies for Shaping Heuristics and Biases: Effective coaching employs an array of strategies and techniques to help clients identify and reshape their heuristics and biases. Some of these include:

      • Self-awareness exercises: Coaches may encourage clients to reflect on their decision-making processes and identify recurring patterns.
      • Behavioral experiments: Clients might test alternative approaches to decision-making and communication to challenge their biases.
      • Feedback loops: Regular feedback and self-assessment tools can help clients track their progress and adjust their strategies.

      Let’s take a closer look at an example of how these strategies work in practice.

      Leadership Development Through Heuristic Shaping: Imagine a leader who consistently falls victim to the anchoring bias during negotiation. They set an initial price that anchors subsequent discussions, often to their detriment. Through coaching, they gain insights into this pattern and engage in behavioral experiments to detach from their initial anchor. Over time, they become a more flexible and effective negotiator, leading to better outcomes for their organization.

      Effective Communication Enhancement: The same principles that apply to leadership development extend to communication. Coaches help clients identify biases that may hinder their communication effectiveness. For instance, by addressing confirmation bias, a leader can become more open to diverse viewpoints, fostering better team collaboration and communication.

      Measuring Progress and Accountability: A fundamental aspect of coaching is setting measurable goals and benchmarks. Coaches track progress, holding clients accountable for their development. Assessment tools and metrics help gauge improvements, ensuring that the coaching process remains focused and results-driven.

      In the fast-paced world of business, heuristics and biases are ever-present challenges that can hinder effective leadership and decision-making. However, executive coaching serves as a powerful antidote. By guiding leaders to recognize and reshape their mental shortcuts, executive coaches pave the way for more informed, strategic, and results-driven decisions. The tangible returns on investment, both for individuals and organizations, make executive coaching an invaluable resource in the corporate environment.

      Renato Moreira, an executive coach with 20 years of experience in the multicultural European market, specializes in leadership development and performance improvement. My extensive background in coaching has empowered countless professionals to shape their heuristics and biases, driving them toward excellence in leadership and communication.

      Expanding Your Knowledge:

      If you’re intrigued by the fascinating world of heuristics and biases and wish to explore these concepts further, I highly recommend diving into the book “Thinking, Fast and Slow” by Daniel Kahneman. In this groundbreaking work, Nobel laureate Daniel Kahneman takes readers on a journey through the human mind, uncovering the intricate ways we think, make decisions, and sometimes, fall into cognitive traps. “Thinking, Fast and Slow” provides invaluable insights into the realms of heuristics, biases, and the art and science of decision-making. It’s a captivating read that will deepen your understanding of the topics discussed in this article and offer a wealth of knowledge to apply in both your personal and professional life.

      Desenvolvendo a Inteligência Emocional: Um Guia Prático

      Em um mundo em constante mudança e desafios, a inteligência emocional emerge como uma habilidade fundamental para o bem-estar pessoal e sucesso profissional.

      Vou apresentar a você o conceito de inteligência emocional e compartilhar os passos práticos para desenvolvê-la em sua jornada pessoal e profissional.

      O que é Inteligência Emocional? A inteligência emocional é a capacidade de reconhecer, compreender e gerenciar nossas próprias emoções, bem como de nos conectarmos empaticamente com as emoções dos outros. Essa habilidade nos permite enfrentar desafios com resiliência, melhorar nossos relacionamentos interpessoais e tomar decisões mais informadas.

      Por que Desenvolver a Inteligência Emocional? O desenvolvimento da inteligência emocional tem um impacto significativo em todas as áreas da vida. Ao compreender melhor nossas emoções, podemos evitar reações impulsivas e tomar decisões mais ponderadas. Além disso, aprimorar a empatia nos permite estabelecer conexões mais genuínas com os outros e construir relacionamentos saudáveis e produtivos.

      Passo a Passo para Desenvolver a Inteligência Emocional:

      1. Autoconsciência: O primeiro passo é o autoconhecimento. Tire um momento para refletir sobre suas emoções em diferentes situações. Identifique os gatilhos que despertam sentimentos específicos e como você costuma reagir a eles.

      2. Pratique o Mindfulness: O mindfulness é uma prática valiosa para se tornar mais consciente do momento presente. Experimente técnicas de meditação e respiração profunda para se conectar com suas emoções sem julgamento, aumentando sua capacidade de responder, em vez de reagir impulsivamente.

      3. Identifique Padrões Emocionais: Ao analisar suas experiências passadas, identifique padrões emocionais que se repetem em diferentes situações. Ao compreender esses padrões, você pode começar a prever suas reações e, assim, adotar uma abordagem mais equilibrada.

      4. Desenvolva Empatia: Pratique colocar-se no lugar dos outros e tente compreender suas emoções e perspectivas. A empatia fortalece os laços interpessoais e ajuda na resolução de conflitos de forma mais positiva.

      5. Aprimore a Comunicação: Melhore suas habilidades de comunicação, ouvindo ativamente os outros e expressando suas próprias emoções de forma clara e respeitosa. Uma comunicação eficaz é essencial para construir relacionamentos saudáveis.

      6. Gerencie o Estresse: Aprenda a lidar com o estresse de maneira saudável e construtiva. Encontre atividades que o ajudem a relaxar e a recarregar as energias, permitindo que você lide com situações desafiadoras com mais tranquilidade.

      7. Desenvolva Resiliência Emocional: Cultive a capacidade de se recuperar de contratempos e desafios. Ao desenvolver resiliência emocional, você estará mais preparado para enfrentar adversidades e manter uma perspectiva otimista.

      8. Pratique a Escuta Ativa: Quando estiver em uma conversa, ouça atentamente o que o interlocutor está dizendo e observe suas expressões não-verbais. A escuta ativa demonstra empatia e melhora a qualidade de suas interações.

      9. Responda, Não Reaja: Antes de agir, tire um momento para refletir sobre suas emoções e as possíveis consequências de suas ações. Opte por respostas ponderadas e construtivas em vez de reações impulsivas.

      10. Busque Feedback: Peça feedback a amigos, familiares ou colegas de confiança sobre como você lida com suas emoções e interações. O feedback construtivo pode ajudá-lo a identificar áreas para aprimorar sua inteligência emocional.

      Desenvolver a inteligência emocional é um processo contínuo e enriquecedor que traz benefícios notáveis para todas as áreas de nossas vidas. Ao abraçar a jornada de autoconhecimento e práticas conscientes, podemos nos tornar seres mais equilibrados, empáticos e resilientes, preparados para enfrentar qualquer desafio que a vida nos apresente. Invista em seu crescimento emocional e descubra como a inteligência emocional pode abrir portas para um futuro mais gratificante e bem-sucedido.

      Mindfulness: A chave para desenvolver a inteligência emocional no ambiente corporativo

      No ambiente corporativo acelerado em que vivemos atualmente, os executivos enfrentam uma enorme pressão para lidar com desafios complexos, tomar decisões críticas e liderar suas organizações rumo ao sucesso. Nesse contexto, a inteligência emocional desempenha um papel fundamental na liderança eficaz e na promoção de uma cultura corporativa positiva. O mindfulness, uma prática profundamente enraizada na autoconsciência e no foco no momento presente, oferece  uma poderosa ferramenta para desenvolver a inteligência emocional. Ao adotar o mindfulness, podemos cultivar a autoconsciência, empatia e tomada de decisões eficazes, resultando em uma melhoria nos resultados da liderança e no sucesso organizacional.

      Desenvolvimento da autoconsciência: O mindfulness serve como base para desenvolver a autoconsciência, um aspecto crucial da inteligência emocional. Ao praticar o mindfulness, pode-se cultivar uma compreensão profunda de suas próprias emoções, gatilhos e padrões de comportamento. Essa autoconsciência aprimorada permite que os líderes reconheçam seus pontos fortes, fraquezas e preconceitos, possibilitando que tomem decisões conscientes em vez de reagir impulsivamente. A autoconsciência também promove a autenticidade e a transparência, criando um ambiente em que os funcionários se sintam valorizados e compreendidos.

      Cultivo da autorregulação: As práticas de mindfulness permitem que os executivos desenvolvam a autorregulação, uma habilidade vital para a liderança eficaz. Ao incorporar o mindfulness em suas rotinas diárias,  desenvolve-se  a capacidade de observar seus pensamentos e emoções sem julgamento ou reatividade imediata. Essa pausa entre o estímulo e a resposta capacita os líderes a regular suas reações emocionais, tomar decisões ponderadas e manter a compostura durante situações de alta pressão. A autorregulação também estabelece um exemplo poderoso para os funcionários, incentivando-os a gerenciar suas emoções de forma eficaz.

      Fomento da empatia: A empatia é uma característica fundamental dos líderes emocionalmente inteligentes, e o mindfulness pode ser um catalisador para o seu desenvolvimento. Por meio das práticas de mindfulness,  e possível  cultivar uma conexão profunda com suas próprias emoções, promovendo a autocompaixão e a compreensão. Essa maior autoconsciência e autocompaixão, por sua vez, aprimoram sua capacidade de se colocar no lugar dos outros e compreender as experiências e emoções de seus funcionários. O mindfulness ajuda a se tornarem ouvintes ativos, criando uma cultura de comunicação aberta e promovendo a confiança dentro da organização.

      Facilitação da tomada de decisões eficazes: O mindfulness aprimora a capacidade de tomada de decisões permitindo que façam escolhas a partir de um lugar de clareza e presença. Ao praticar o mindfulness, cultiva-se a habilidade de se desligar das distrações, focar no momento presente e acessar sua intuição. Essa maior percepção permite que os líderes considerem múltiplas perspectivas, avaliem riscos e tomem decisões alinhadas com seus valores e com os interesses de longo prazo da organização. A tomada de decisões consciente leva a resultados melhores, reduz o estresse e aumenta o engajamento dos funcionários.

      Promoção da resiliência e bem-estar: As práticas de mindfulness promovem a resiliência e o bem-estar, contribuindo para sua inteligência emocional como um todo. Ao incorporar o mindfulness em suas rotinas, pode-se reduzir o estresse, melhorar sua capacidade de lidar com adversidades e manter um equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal. Essa resiliência permite que os líderes enfrentem desafios com equanimidade, sirvam como exemplo positivo para suas equipes e promovam uma cultura corporativa que priorize o bem-estar dos funcionários. Executivos mindful estão mais atentos às suas próprias necessidades e às de seus funcionários, criando um ambiente que incentiva o crescimento e o florescimento de todos.

      No ambiente corporativo, onde a excelência na liderança e a inteligência emocional são fundamentais para o sucesso, o mindfulness serve como uma prática transformadora. Ao incorporar o mindfulness em suas rotinas diárias, os executivos podem desenvolver a autoconsciência, autorregulação, empatia e habilidades eficazes de tomada de decisões. Isso, por sua vez, promove uma cultura corporativa positiva, melhora o engajamento dos funcionários e impulsiona o sucesso organizacional. Ao abraçar o mindfulness como um aspecto central da liderança,  habilitando os lideres  a navegar por desafios, inspirar suas equipes e criar um ambiente de trabalho que promova o bem-estar e o crescimento para todos.

      Como o coach executivo pode ajudar a desenvolver mindfulness ?

      O coach pode desempenhar um papel significativo no auxílio aos clientes a desenvolver o mindfulness, que é a prática de estar conscientemente presente no momento presente, com atenção plena e sem julgamentos. O mindfulness é uma ferramenta poderosa para aumentar a consciência, reduzir o estresse e melhorar o desempenho pessoal e profissional. Aqui estão algumas maneiras pelas quais o coach executivo pode ajudar os clientes a desenvolver o mindfulness:

      1. Educação sobre mindfulness: O coach pode fornecer informações e educação sobre o que é o mindfulness, seus benefícios e como pode ser aplicado na vida pessoal e no ambiente de trabalho. Isso ajudará os clientes a compreender a importância dessa prática e motivá-los a incorporá-la em suas rotinas diárias.
      2. Práticas guiadas: O coach pode conduzir sessões de prática de mindfulness com os clientes. Essas sessões podem incluir meditações guiadas, exercícios de respiração consciente e outras técnicas de atenção plena para ajudar os clientes a desenvolverem a habilidade de focar sua atenção no momento presente.
      3. Identificação de pontos de estresse: O coach pode ajudar os clientes a identificar os pontos de estresse em sua vida profissional e pessoal. O mindfulness pode ser aplicado para gerenciar melhor esses momentos de tensão, permitindo que os clientes mantenham a calma e abordem os desafios de forma mais equilibrada e eficaz.
      4. Autogerenciamento emocional: O mindfulness ajuda as pessoas a desenvolverem uma maior consciência de suas emoções e reações automáticas. O coach pode apoiar os clientes a reconhecerem suas respostas emocionais, entendê-las e escolherem reações mais adequadas em situações desafiadoras.
      5. Foco e produtividade: O coach pode orientar os clientes a aplicarem o mindfulness para melhorar seu foco e concentração no trabalho. Isso pode levar a um aumento da produtividade, eficiência e capacidade de tomar decisões mais acertadas.
      6. Autoconhecimento e autorreflexão: O mindfulness promove a autorreflexão e o autoconhecimento. O coach pode incentivar a pratica do mindfulness para desenvolverem uma compreensão mais profunda de suas habilidades, valores, pontos fortes e áreas de melhoria.
      7. Cultivo de relacionamentos interpessoais: O mindfulness também pode ser aplicado para melhorar os relacionamentos interpessoais e a comunicação. O coach ajuda os clientes a aplicarem a atenção plena nas interações com colegas, subordinados e superiores, o que pode melhorar a empatia, a escuta ativa e a resolução de conflitos.

      Em suma, o coach executivo pode ser um facilitador valioso para ajudar os clientes a desenvolverem o mindfulness em suas vidas profissionais e pessoais. Ao fornecer orientação, suporte e práticas específicas, o coach pode capacitar os clientes a cultivarem uma mentalidade mais consciente, levando a um maior bem-estar e sucesso em suas carreiras e vidas em geral

      Bridging Generational Gaps: The Power of Emotional Intelligence in the Modern Workplace

      The moment you were born marked the beginning of a remarkable journey, where you embarked on sensory exploration and began connecting with others. From the very start, you started experiencing a rich tapestry of sensory stimuli, each awakening a myriad of emotions within you. In this process of relating to the world around you and to yourself, it is essential to understand why certain events can be deeply painful or draining. Moreover, we must explore how processing emotions from the past shapes our present experiences, and how developing emotional intelligence allows us to connect and communicate with our own emotions and the emotions of others.

      We are living in an era where emotional intelligence has gained significant prominence. Since its introduction in the 1990s, the concept of emotional intelligence has rapidly gained recognition and is now highly valued among managers and leaders. This increased emphasis on emotional intelligence is rooted in the understanding that technical skills alone are insufficient for success in today’s complex and interconnected world. In order to effectively navigate diverse work environments and build strong relationships, individuals must possess the ability to understand and manage emotions, both within themselves and in their interactions with others.

      One interesting aspect of emotional intelligence in the modern era is its impact on different generations in the workplace. Each generation brings unique perspectives, motivations, and expectations, and emotional intelligence can play a pivotal role in bridging these generational gaps.

      Emotional intelligence does involve understanding and managing emotions effectively. It encompasses several key components:

      1. Self-awareness: This is the ability to recognize and understand your own emotions, including their triggers, strengths, and limitations. It involves being in tune with your feelings and accurately identifying them.
      2. Self-regulation: This refers to the ability to manage and control your emotions in various situations. It involves staying calm under pressure, controlling impulsive reactions, and adapting to changing circumstances.
      3. Motivation: Emotional intelligence includes being able to harness your emotions to motivate yourself and set goals. It involves having a strong drive, perseverance, and the ability to delay gratification.
      4. Empathy: This is the capacity to understand and share the feelings of others. Empathy involves being able to accurately perceive others’ emotions, show compassion, and take their perspectives into account.
      5. Social skills: Emotional intelligence also encompasses the ability to navigate social interactions effectively. This includes skills such as communication, conflict resolution, teamwork, and leadership.

      These components are interconnected and contribute to overall emotional intelligence. Developing emotional intelligence can lead to better self-awareness, improved relationships, and enhanced decision-making abilities. Understanding and developing these components can help individuals become more emotionally intelligent.

      Emotional intelligence plays a role in how different generations perceive and navigate their emotions, relationships, and work environments. The impact of emotional intelligence on each generation can vary, considering their unique characteristics, motivations, and expectations. Exploring this relationship can provide valuable insights into how emotional intelligence can be effectively applied to foster understanding, communication, and collaboration across generational boundaries.

      Here’s a closer look at how emotional intelligence applies to different generations and their motivations:

      1. Baby Boomers:
        • Baby Boomers, born between 1946 and 1964, often value loyalty, hard work, and respect.
        • Emotional intelligence helps managers connect with Baby Boomers by understanding their need for recognition and providing clear communication and support.
        • Effective emotional intelligence enables leaders to navigate and appreciate the experiences and perspectives that come with this generation’s long-standing careers.
      2. Generation X:
        • Generation X, born between 1965 and 1980, is often characterized by their independence, adaptability, and desire for work-life balance.
        • Emotional intelligence allows leaders to provide the autonomy and flexibility that Generation X values while fostering a supportive and collaborative work environment.
        • Leaders who demonstrate emotional intelligence can understand and address the concerns and aspirations of Generation X employees, promoting their engagement and loyalty.
      3. Millennials:
        • Millennials, born between 1981 and 1996, are known for their tech-savviness, desire for purposeful work, and emphasis on personal growth and development.
        • Emotional intelligence enables managers to provide mentoring, feedback, and opportunities for learning and growth, catering to the aspirations of Millennials.
        • Leaders who demonstrate emotional intelligence can connect with Millennials on a deeper level, fostering a sense of purpose, engagement, and alignment with organizational goals.
      4. Generation Z:
        • Generation Z, born after 1997, is characterized by their digital nativism, entrepreneurial mindset, and desire for diversity and inclusion.
        • Emotional intelligence helps leaders create inclusive and diverse work environments where Generation Z feels valued, respected, and heard.
        • Leaders who demonstrate emotional intelligence can tap into Generation Z’s creativity and innovation, providing them with opportunities to contribute and make a meaningful impact.

      In conclusion, the era of emotional intelligence has brought a new understanding of the importance of effectively managing emotions in the workplace. By recognizing the unique motivations and needs of different generations, leaders who apply emotional intelligence can bridge generational gaps, promote engagement, and foster an inclusive and harmonious work environment.

      Coaching para mudança

      Mudar é difícil. Pergunte a qualquer um que tentou mudar de carreira, desenvolver uma nova habilidade, melhorar um relacionamento ou quebrar um mau hábito. E, no entanto, para a maioria das pessoas, a mudança será necessária em algum momento – um passo crítico para atingir seu potencial e alcançar seus objetivos, tanto no trabalho como em casa. Eles precisarão de suporte nesse processo. Eles precisam de um coach. É aí que você entra. Seja você um chefe ou um colega, um amigo ou um cônjuge, introvertido ou extrovertido, emocional ou analítico, alto ou baixo no totem, você pode aprender como facilitar a mudança na vida daqueles ao seu redor. Como coach profissional, trabalho com executivos em várias etapas da carreira, funções, indústrias e países. Também passei a década passada investigando como o coaching funciona e treinando outras pessoas para fazê-lo. Realizei dezenas de estudos longitudinais e experimentos de campo para identificar estratégias baseadas em evidências, e estou compartilhando-as aqui para garantir que mais pessoas estejam equipadas para ajudar outras pessoas a se tornarem melhores. Em 1970, uma teoria da mudança intencional tornou-se cânone na psicologia e na ciência da administração. Mudança intencional envolve visualizar o “Eu”  ideal (quem você deseja ser e o que deseja fazer em seu trabalho e vida); explorar o Eu real (as lacunas que você precisa preencher e os pontos fortes que o ajudarão a fazê-lo); desenvolver uma agenda de aprendizado (um roteiro para transformar aspirações em realidade); e depois experimentando e praticando (com novos comportamentos). Ótimos coaches ajudam as pessoas nesse processo. Observe que usei a termo “ajudar”, não “guiar”, “liderar”, “empurrar” ou “puxar”. Você não está lá para dizer o que fazer. Você está aqui para fazer boas perguntas e ouvir atentamente, oferecer compaixão e empatia,  explorar a visão individual de uma pessoa e construir um relacionamento atencioso. Seu trabalho é ajudar alguém a fazer uma mudança, e como você faz isso é muito importante. Você está aqui para ajudar a identificar as oportunidades de aprendizado, ajudar a estabelecer as bases e ampliar a visão, apontar pontos cegos. Essa estrutura permitirá que você atue como suporte, nos desafios que variam de:  grandes (não estou satisfeito com a minha carreira) a relativamente pequenos (eu gostaria de interagir com as pessoas de maneira diferente). 
      Aqui está como o processo de coaching funciona:
      Descubra a oportunidade
      Se você prestar atenção, começará a encontrar o que eu chamo de “momentos possíveis” – oportunidades para ajudar as pessoas no seu desenvolvimento. Às vezes, as pessoas sabem que precisam mudar, o desafio é evidente. Elas recebem uma promoção, são convidadas para liderar um projeto significativo ou recebem algum feedback de que sua abordagem precisa ser reformulada. Em outros casos, elas recebem uma chamada para despertar: perdem o emprego com a redução de quadro mais recente, recebem um diagnóstico de saúde assustador ou atingem um marco importante no aniversário. Mas muitas vezes elas podem ter apenas um senso vago ou nenhuma idéia de que as coisas não estão certas em suas vidas. Vejamos as experiências de dois executivos: A primeira, Marta Villers, foi chefe de pesquisa e desenvolvimento de uma grande empresa de bens de consumo e supervisionou 60 engenheiros e cientistas. Como líder, ela era dirigida e direcionava. Seu foco era resolver problemas imediatos e ela obtinha resultados. Mas quando seu gerente pediu que ela se matriculasse em um programa de desenvolvimento de liderança corporativa, ela começou a se perguntar se seu estilo transacional e sem sentido estava realmente ajudando-a a obter o melhor desempenho de sua equipe. O segundo exemplo, o executivo Rob Luis, era gerente de contas corporativas dos negócios de sua família, uma empresa que prestava serviço de resposta a emergências ambientais e estava a caminho de suceder seu pai como presidente. Ele até se matriculou em um curso executivo de MBA para aprimorar suas habilidades de liderança. Mas ele estava se sentindo cada vez mais desconfortável. Nos dois casos, a oportunidade de aprendizado foi clara. Marta era uma gerente de destaque que esperava chegar ao C-suite, mas ainda não havia desenvolvido um estilo de liderança inspirador. Rob nunca havia pensado ou decidido sobre sua carreira ideal. Ele acabou de seguir o indicado para ele e, se você perguntasse sobre a substituição do pai, a falta de entusiasmo genuíno surgia. Ele precisava descobrir a paixão por seu trabalho. Criticamente, Marta e Rob também estavam prontos para crescer. Ambos estavam finalmente dispostos a olhar para um aspecto importante de suas vidas de maneira nova ou diferente. Quando você pensa em investir em treinar alguém, precisa se perguntar: esse indivíduo está aberto a mudanças? Ele está disposto a se envolver na reflexão e na experimentação necessárias para que isso aconteça? Uma pesquisa realizada por Bruce Avolio, da Foster School of Business da Universidade de Washington, e Sean Hannah, da Wake Forest University, mostra que é útil que as empresas avaliem e às vezes aumentem a disponibilidade dos funcionários que escolheram para o desenvolvimento de liderança; caso contrário, não será tão eficaz.
      Defina as bases
      Numerosos estudos mostraram que as pessoas tendem a alcançar mais, de maneira mais sustentável, quando estão em um estado positivo, tanto psicológica quanto fisicamente. Como você pode colocar alguém na mentalidade certa? Coaching com compaixão. Você começa mostrando genuíno cuidado e preocupação com a outra pessoa, para que vocês dois possam construir o que chamamos de “relacionamento ressonante”. Você também precisa demonstrar curiosidade – fazendo perguntas exploratórias e abertas, projetadas para ajudar a pessoa a perceber a sua ou a visão pessoal dela, que se torna o contexto para trabalhar juntos. Infelizmente, quando confrontados em um momento acolhedor, a maioria de nós costuma fazer o oposto. Detalhamos o problema e, em seguida, oferecemos conselhos e soluções. Como um engenheiro que virou executivo de marketing, uma vez disse: “Quando as pessoas me procuram com um problema, eu vejo o problema, não a pessoa. Na verdade, vejo as pessoas como plataformas que geram problemas! ”Isso é coaching  para conformidade, pode ser eficaz para ajudar alguém a atingir uma meta específica predeterminada, como ganhar uma promoção. Mas quando se trata de objetivos comportamentais mais amplos, como se tornar um líder dinâmico ou um ótimo ouvinte ou encontrar um melhor equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, essa estratégia é menos eficaz. Pode desencadear uma resposta ao estresse que dificulta e não ajuda a progredir. Descobri que coaching  alunos para o complacência  – com ênfase nas metas e nos desafios que precisavam superar – ficaram sentindo-se “culpados e autoconscientes”. Coaching que, em vez disso, focava em sonhos pessoais e em como as pessoas poderiam alcançá-los, em contraste , provocou emoções positivas e foi considerado pelos sujeitos do estudo como “inspirador e atencioso”. Além disso, os estudos de neuroimagem mostraram que isso ajudava a ativar áreas de seus cérebros associadas à abertura a novas idéias, mudanças e aprendizado.
      Coaching  compassivo continua com a descoberta do eu ideal – fazendo com que a pessoa que você está ajudando a falar sobre seus valores, paixões, identidade e esperanças para o futuro. Isso exige que você anule seus próprios preconceitos, suposições e experiência, e se envolva no que o professor do MIT, Ed Schein, chamou de “investigação humilde”. Você deve demonstrar interesse sincero pela pessoa, transmitir empatia por sua situação, comunicar seu profundo desejo para ajudar e, em seguida, permita que ele faça pelo menos 80% das conversas.
      Por exemplo, eu  perguntei  a Marta: Quem você é no seu melhor? Que tipo de líder você quer ser? Como você deseja que outras pessoas na organização a vejam? Como é o sucesso para você? Que posição você quer alcançar? Eu perguntei ao Rob: Que tipo de trabalho você se sente atraído a fazer? O que lhe dá a maior energia e emoção quando você pensa sobre o seu futuro? O que você realmente quer fazer e como isso difere do que você acha que deve fazer? Daqui a vinte anos, o que você gostaria de dizer que realizou? (E a melhor última pergunta é sempre: que outras idéias vêm à sua mente quando você pensa sobre isso?)
      Comparei os resultados de uma experiência de coaching centrada nessa visão de um futuro positivo com os de coaching que se concentraram no progresso da carreira e incentivaram as pessoas a resolver seus problemas atuais. Descobri que os participantes que experimentaram o primeiro tipo de coaching  se sentiram mais felizes, expressaram aspirações mais elevadas, estavam dispostos a exercer um esforço significativamente maior na busca de seus objetivos e encontraram mais alegria em fazê-lo.
      Aconselho a todos meus coachees  de encerrar as discussões sobre o eu ideal – geralmente envolvem várias conversas – criando uma declaração de visão pessoal. (Dewitt Jones, um proeminente coach corporativo, chega a pedir que seja resumido em uma frase curta de seis ou mais palavras e depois memorizado e repetido como um mantra diário.) Essa prática mantém as pessoas focadas em seu desejo de mudar , em vez da obrigação deles. A declaração de visão pessoal de Marta era “Viva livremente, de boa saúde, com integridade, em um futuro repleto de amor e esperança.” Rob era “Aproveite a liberdade de viajar pelo mundo, conhecer pessoas interessantes e seguir uma vida emocionante cheia de paixão e de aprendizagem.” Em seguida, você deseja orientar a uma avaliação precisa do seu verdadeiro eu. Não se trata apenas de listar pontos fortes e fracos. E certamente não envolve destacar lugares onde a pessoa precisa de melhorias. O professor de Babson, Scott Taylor, que estuda a autoconsciência há décadas, sugere que ela tem dois componentes: o que as pessoas sabem sobre si mesmas e a compreensão de como os outros as experimentam e pensam. O objetivo aqui é identificar as áreas em que as percepções do seu coachee diferem das dos outros e, ainda mais criticamente, onde o seu eu ideal e o seu eu real estão alinhados ou não. https://youtu.be/FClv1h4L1H8
      O feedback formal ou informal de 360 graus pode ser útil. O mesmo se aplica a perguntas adicionais, sem influencia-lo e sem julgamento, especialmente aquelas que se concentram nas melhores qualidades da pessoa e em como elas podem ser aproveitadas. Mesmo ao discutir áreas de desenvolvimento, é importante manter um estado emocional positivo. Como Andrew Carnegie disse uma vez: “Os homens são desenvolvidos da mesma maneira que o ouro é extraído. Quando o ouro é extraído, várias toneladas de sujeira devem ser movidas para obter uma onça de ouro, não se entra na mina à procura de sujeira; se entra em busca de ouro.
      Eu recomendo capturar em um “balanço pessoal”. Ao elaborá-lo, as pessoas devem considerar não apenas seus pontos fortes e fracos atuais, mas também suas qualidades mais distintas e características duradouras – seus traços, hábitos e competências que se mantiveram firmes ao longo do tempo. Isso permite esclarecer o que está indo bem e o que pode precisar mudar em relação à visão de longo prazo. Marta reconheceu que, embora destacasse manter a compostura em momentos difíceis e ler a dinâmica do poder em toda a organização, não demonstrava adequadamente o cuidado e a empatia pelos outros que realmente sentia. Rob percebeu que seu forte era visionário e se adaptava facilmente a diversos ambientes – e que não queria continuar subordinando seus próprios sonhos às obrigações percebidas e às expectativas dos outros. Em seguida, vem a agenda de aprendizado. Como exatamente se moverá do ponto A para o ponto B? Novamente, defendo um foco nas forças, paixões e valores existentes. Pergunte como o conhecimento, as habilidades e as características que já possui podem ser usados para fechar quaisquer lacunas relevantes e que mudança de comportamento está mais animado a  experimentar.
      A agenda de aprendizado não é um plano de melhoria de desempenho projetado para solucionar deficiências; esse parecem obrigações  e inibem o processo de desenvolvimento. A idéia é deixar as pessoas se sentindo energizadas e capacitadas para melhorar. Marta decidiu que queria ser mais treinadora e menos comandante e tornar-se mais consciente emocionalmente e atenta aos outros. As prioridades de Rob incluíam integrar mais plenamente suas paixões pessoais com seus objetivos profissionais, desenvolver relacionamentos mais fortes com pessoas-chave dentro e fora do negócio, e reservar um tempo para refletir sobre o que era mais importante para ele na vida. Isso incluiu atividades como corridas, artes marciais e outros esportes; trabalhar com grupos de jovens; jantares  e encontros com amigos, familiares e colegas de trabalho; e intervalos ocasionais prolongados fora de casa e do escritório.
      Veja com profundidade
      Os esforços para mudança de qualquer tipo requerem tempo e energia. Até os melhores planos às vezes fracassam ou demoram um pouco para dar certo. Pesquisa realizada por Phillippa Lally e seus colegas da University College London descobriram que são necessários 18 a 254 dias para formar um novo hábito. A construção de habilidades, o gerenciamento de relacionamentos e a mudança de carreira exigem compromissos ainda maiores, com muitas pausas e partidas. Portanto, uma grande parte do trabalho de um coach é manter as pessoas progredindo na direção certa – experimentando novos comportamentos, testando táticas diferentes e, em seguida, praticando e aperfeiçoando aqueles que se mostram mais eficazes.
      Focando em seus objetivos de aprendizado, Marta participava das sessões de coaching para analisar o progresso. Ela se empenhou  para sair do seu “sempre ocupado” modo de resolver problemas e tornar-se mais acessível, gentil e brincalhona com sua equipe. Ela se comprometeu a passar mais tempo com seus subordinados diretos, em um esforço para entender melhor suas experiências e logo estabeleceu relacionamentos mais autênticos. Rob também fez o check-in periodicamente para revisar seu progresso e discutir certos problemas não reconciliados. Mas foram necessárias longas férias no exterior – ou seja, o tempo para uma profunda reflexão que desejara profundamente – para que as coisas finalmente se encaixassem. Pouco tempo depois, ele deixou o negócio da família e fundou sua própria empresa de sucesso. Uma grande parte do trabalho de um coach é ajudar as pessoas a experimentar novos comportamentos. Aprender, crescer e mudar a identidade e os hábitos não é um ato individual. É tão desafiador que as pessoas que você ajuda  precisarão de suporte contínuo não apenas de você, mas também de um círculo extenso de outras pessoas. Kathy Kram, professora emérita da Questrom School of Business da Universidade de Boston, e Monica Higgins, da Escola de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Harvard, chamam esse círculo de “uma rede de desenvolvimento”. Recomendamos que os coachees criem uma diretoria pessoal composta de modelos de tipos de comportamentos a que aspiram. A idéia é identificar um grupo de pessoas que têm interesse no sucesso final de um indivíduo e pode servir como fonte de inspiração e, às vezes, até de responsabilidade.
      Se você é um líder de equipe, o coaching  em pares é outra opção poderosa. Se você ajudar outras pessoas na estrutura de mudança intencional, elas podem servir como catalisadores compassivos, vendo seus colegas através da transformação que iniciaram e talvez até ajudando-os a identificar e embarcar na próxima. Descobri que as relações entre pares funcionam bem, mas o mesmo acontece com pequenos grupos de cinco a 12 pares. Quando um meu cliente,  diretor de RH de uma empresa  trouxe o coaching  entre colegas para sua empresa, ele pediu a cada pessoa que se unisse a um colega de equipe e conversasse, eu estava na sala para ajudar a facilitar a conversa. Muito rapidamente, as pessoas começaram a mostrar mais preocupação, a fazer boas perguntas e a construir relacionamentos reais e confiantes. Depois de um tempo, foi dito a esses pares para encontrar outro pares. Eles formaram quartetos, e logo nós, os profissionais, pudemos nos retirar completamente enquanto o treinamento continuava.
      Conclusão
      Se você atua em uma posição de liderança, seu trabalho mais importante é ajudar as pessoas a sua volta a alcançar seu maior potencial. Depois de passarem por um processo de coaching, Marta e Rob agora trazem o que aprenderam para suas equipes. “Hoje, dou às pessoas permissão para ter dois ou três cenários de um futuro possível e garanto que descobrirão o caminho melhor para elas”, diz Marta. “Estou vendo que a compaixão entre si leva à compaixão com clientes, constituintes e todos os outros, o que cria desempenho”. Eu concordo: quando você treina com compaixão, ela se torna contagiosa.

      Validando a prática de Coaching

      Coaching é uma prática em busca da sua espinha dorsal cientifica,  da sua base teórica e evidencias. Atualmente existem limitadas porem crescente conjuntos de evidencias da eficácia de coaching na psicologia positiva, também outro campo jovem no estudo do comportamento humano e cognitivo.  O sucesso das intervenções da psicologia positiva e programação neurolinguística, combinado com o crescente campo do coaching executivo, oferece uma rica oportunidade para desenvolver potencialmente os métodos de coaching transformacional (trabalhar com cada indivíduo no sentido de maximizar as capacidades da sua personalidade e a expansão dos horizontes do seu verdadeiro potencial)

      Acredito que é possível se tornar um coach mais profundo, ajudando os clientes a alcançarem melhores resultados aprimorando métodos de coaching efetivos e identificar veículos de construção de engajamento (intervenções positivas). Os profissionais treinados adequadamente com técnicas de coaching embasados nas teorias da psicologia positiva, na mensuração valida dos estados e traços positivos, nas intervenções que funcionam e que sabem quando encaminhar um cliente para um profissional mais bem treinado, sera a meu ver, coaches de boa-fé da psicologia positiva. 

      Coaching é uma profissão jovem que precisa de um rigor continuo para um futuro de sucesso, principalmente evitar se tornar um modismo ou pseudociência. 

      Como coach certificado por dois institutos internacionais ICF – International Coaching Federation e ICC – International Coaching Community,   conto com mais de 12 anos de experiência internacional em desenvolvimento organizacional e de liderança, coaching executivos de nível C ou C-Suite. Minha missão é aprimorar minha presença de coach e aprender continuamente métodos de desenvolvimento pessoal  para me tornar um coach mais eficiente para o beneficio dos meus clientes. 
      Neste artigo forneço uma ampla visão do processo de coaching abrangendo os desenvolvimentos mais recentes combinado com o campo da psicologia positiva. 
      Compreender a definição, competências, processos, abordagens e eficácia do processo de coaching fornece um ponto de partida. Existem muitas definições de coaching. Hudson (1999) e Whitmore (1992) enfatizam o papel do coach como facilitador do aprendizado (desenvolvimento pessoal)  do cliente através da autodescoberta, mantendo uma orientação futura. Silsbee (2010) James Flaherty (2010) define coaching como “um relacionamento no qual uma pessoa se dedica principalmente a servir o desenvolvimento a longo prazo da eficácia e autogeração na outra”. Em essência, o coaching é um desenvolvimento pessoal e profissional individualizado. Além disso, os clientes buscam orientação porque querem mudar. A mudança é situacional (externa) e a transição é psicológica – a reorientação interna e a auto-redefinição são necessárias para incorporar a mudança na vida de alguém. Tudo o que requer é prestar atenção. Mais especificamente, exige uma atenção rigorosa aos hábitos da mente, crenças, suposições e comportamentos incorporados que o coach ajuda a moldar “quem somos no mundo”, elevando e comprometendo com novas possibilidades nas quais anteriormente não podíamos ver ou agir.
      Esta descrição identifica a importância e a interação da atenção consciente, cognições, emoções, comportamentos e nossas reações físicas, a fim de ver novas possibilidades e criar mudanças. Neenan (2008) destaca que muitas vezes as pessoas tem dificuldades para fazer essas mudanças sozinhas devido a pensamentos e crenças autolimitantes, comportamentos contraproducentes e emoções problemáticas. Portanto, trabalhar com um coach profissional oferece a oportunidade de agir com esforços concentrados no próprio desenvolvimento com orientação e parceria profissional
      Os coaches  oferecem competências e habilidades, conforme descrito pela Federação Internacional de Coaching. Eles são personalizados por programas de treinamento específicos que ensinam  competências como: diretrizes éticas, estabelecimento de contrato de coaching, confiança, criação de presença de coaching, liderança por trás, gerenciamento do lado sombrio, escuta ativa , fazer perguntas poderosas, comunicações diretas, gerenciando resistência, criando consciência, projetando ações, planejamento e estabelecimento de metas, e gerenciamento do progresso e a responsabilidade (accountability).

      Conceitos de psicologia positiva e intervenções que são mais eficazes para os clientes no processo de coaching: Auto-Regulação, Auto-determinação, Auto-eficacia, Inteligência emocional, Teoria da esperança, Teoria do estabelecimento de teorias, Resiliência, Otimismo, Pontos fortes (caracter strenghts), Investigação apreciativa, Emoções positivas,  Capital Psicológico Positivo (PsyCap).

      Além disso, existem vários modelos de processo de coaching, bem como modelos de mudança. Por exemplo, Egan (2002) oferece o modelo qualificado de ajuda: esclarecer questões-chave (histórias, identificar pontos cegos e alavancar a questão certa), identificar resultados desejados (possibilidades, objetivos e comprometimento realistas), desenvolver estratégias (ações possíveis, escolher melhor plano) e implementar. D. Peterson (2006) descreve o modelo de mudança de comportamento “The Pipeline do Desenvolvimento”, que eu uso rotineiramente com os clientes, como uma progressão através de insight, motivação, capacidades, prática do mundo real e responsabilidade. Este modelo destaca que a mudança é limitada pelo componente mais estreito do pipeline. 
      Por exemplo, um cliente pode ter uma ótima visão sobre seu atual comportamento, mas falta motivação profunda para mudar. Embora existam pontos em comum nos processos de coaching e modelos úteis para entender a mudança, existem inúmeras abordagens para ajudar o cliente no ponto de conscientização.  Grant, Curtayne e Burton (2009) testaram a questão: “O coaching executivo pode ser eficaz?” Especificamente, se a participação em um programa de coaching estaria associada ao aumento do alcance de metas, ao aumento da resiliência e à diminuição da depressão, ansiedade e estresse, e aumento do bem-estar no local de trabalho. O método de pesquisa foi um estudo controlado randomizado de 41 executivos de agências de saúde, utilizando feedback de 360 graus, um workshop de liderança e quatro sessões de treinamento individuais. O treinamento seguiu uma abordagem focada na solução cognitivo-comportamental. A conclusão do estudo foi que, quantitativamente, o coaching resultou em maior alcance de metas, menor depressão e maior bem-estar no local de trabalho e, qualitativamente, o coaching aumentou a autoconfiança e a percepção pessoal, construiu habilidades gerenciais e ajudou os participantes na mudança organizacional. Além disso, os resultados mostram que mesmo o treinamento a curto prazo pode ser eficaz. O estudo é importante porque é o primeiro estudo controlado randomizado publicado com resultados quantitativos (além de qualitativos) sobre a eficácia do coaching executivo. Green, Oades e Grant (2006) conduziram estudos sobre os efeitos de um programa de treinamento de vida cognitivo-comportamental e de 10 semanas, focado em soluções, para testar sua hipótese de que o programa de treinamento levaria a um maior objetivo, bem-estar e esperança . Além disso, quaisquer ganhos alcançados seriam mantidos ao longo do tempo. O estudo utilizou atribuição aleatória e um grupo de controle da lista de espera. Eles descobriram que sua hipótese era fortemente apoiada por aumentos significativos na busca de objetivos, afetação positiva, bem-estar psicológico e esperança, com resultados mantidos por mais de 30 semanas. No geral, o estudo fornece evidências de que um treinamento cognitivo-comportamental e focado em soluções A abordagem do Coach é eficaz nos domínios relatados e que os ganhos podem ser mantidos ao longo do tempo em uma população não clínica. Além disso, fornece uma estrutura para futuros estudos baseados em evidências. Em 1998, como novo presidente da Associação Americana de Psicologia, o Dr. Martin Seligman desafiou a profissão de psicologia a ampliar seu foco para além dos problemas e patologia humanos, incluindo o estudo das forças e do bem-estar humano – basicamente, o que está dando certo – ou, florescente (Fowler, Seligman & Koocher, 1999). A teoria de Seligman (2010a) descreve o florescimento como maior bem-estar composto por emoções positivas, engajamento, relacionamentos, significado e conquista (PERMA).
      É importante entender que a psicologia positiva é diferente das técnicas simples de auto-ajuda ou mesmo psicologia humanística histórica em pelo menos uma área-chave. Difere em sua ênfase na ciência. A psicologia positiva é dedicada a um estudo empírico rigoroso – para saber o que realmente resulta em resultados mensuráveis e refinar essas práticas para criar mudanças mais convincentes. Então, como conseguimos florescer? No campo da psicologia positiva, intervenções positivas são métodos para ajudar as pessoas a deixarem de languir para florescer. Pawelski (2003) descreve a psicologia positiva como um campo dedicado ao estudo, desenvolvimento e aplicação de intervenções positivas que visam aumentar o bem-estar através de fatores sob controle voluntário.  Agora, pouco mais de uma década desde o desafio de Seligman, os pesquisadores dentaram ações que levam a um maior bem-estar. As pesquisas cresceram e pesquisadores como Barbara Fredrickson e Ed Diener, estão provando não apenas relações correlacionais, mas também evidências causais que mostram que o aumento dos componentes do PERMA leva à melhoria da saúde mental, criatividade, cidadania, relacionamentos. , saúde e longevidade e desempenho no trabalho.

      Como coach, é fundamental compreender como ajudar os clientes a alcançar um maior bem-estar através de intervenções positivas. Refiro-me a intervenções positivas como “engajamento construtivo para melhorar o nível de felicidade, bem-estar e prosperidade”. Isso evita alguns mal-entendidos ou críticas comuns no campo da psicologia positiva. Primeiro, o termo positivo é frequentemente criticado por implicar que a psicologia tradicional é negativa ou está no extremo oposto de um único espectro. Keyes (2009) sugere que a saúde mental e a doença mental estão em dois continuos diferentes. A saúde mental é mais do que a ausência de doença mental e o contínuo da saúde mental varia de languido a florescer. Embora exista uma correlação modesta entre os dois contínuos, os dados suportam fortemente o modelo de dois fatores (Keyes, 2009). Essa distinção é importante porque, para formuladores de políticas e profissionais, é importante reconhecer que a simples diminuição de condições específicas de doenças não aumentará diretamente as taxas de florescimento. Para ser uma nação saudável, não podemos simplesmente tratar doenças mentais. Devemos aumentar o número de indivíduos e comunidades que estão florescendo. Segundo, o termo intervenção oferece conotações como a implicação de que uma agência externa está abordando um problema. Em vez disso, ofereço engajamento, definido como “um estado ativo ou operacional” e “envolver-se”. 
      O engajamento construtivo é menos sobre a definição de termos e mais sobre os resultados desejados, como melhorar o nível de emoções positivas, estilo explicativo (como interpretamos as coisas), nível de realização, senso de satisfação, nível de engajamento, relacionamentos, saúde, significado ou geral bem estar. Em termos simples, tudo se resume a mudanças positivas; mudança que leva a um maior florescimento e bem-estar. Para alcançar essa mudança, são desenvolvidos métodos de engajamento construtivos que utilizam vários constructos teóricos e pesquisados pela psicologia positiva, tais como: atenção e vontade conscientes, hábitos, auto-regulação, auto-determinação, auto-eficácia, inteligência emocional, teoria da esperança, objetivos. teoria do ambiente, conexão mente-corpo, atividade física, resiliência, forças do caráter, espiritualidade, investigação apreciativa, emoções positivas, fluxo e muitos outros. 
      Acredito que é essencial entender os elementos filosóficos e empíricos do engajamento construtivo, a fim de ajudar os clientes na mudança. Ao entender a riqueza dos conceitos, podemos entender melhor quais compromissos podem ser mais úteis para alcançar os objetivos dos clientes. Além disso, entender o estado em conjunto da psicologia positiva e coaching é benéfico para o coach.


      Coaching é um campo jovem que precisa de rigor contínuo para o sucesso futuro e para evitar se tornar um modismo ou pseudociência. Mantendo uma tensão entre rigor e abertura (produzindo crescimento criativo) enquanto se fundamentam em evidências, o coaching está emergindo como uma protociência que se move em direção à ciência normal. O coaching está florescendo à medida que uma pesquisa de coaching mais sofisticada está sendo conduzida e advertem que uma abordagem baseada em evidências é a base do sucesso. Este artigo é importante na medida em que avalia o estado atual do coaching e estabelece um método pelo qual o coaching pode evitar tornar-se autoajuda, psicologia popular ou pseudociência.