O nosso medo mais profundo não é o de sermos inadequados. O nosso medo mais profundo é o medo de que somos poderosos alem de qualquer medida. É a nossa luz, não a nossa escuridão que mais assusta. Nós nos perguntamos: Quem sou eu para ser brilhante, lindo talentoso, fabuloso? Na verdade, quem é você para não ser? Você é um filho do universo. Seu papel pequeno não serve ao mundo. Não há iluminação em se encolher para que as outras pessoas não se sintam inseguros ao seu redor. Somos todos feitos para brilhar, como as crianças. Nascemos para manifestar a gloria da vida que esta dentro de nós.
Não é apenas em alguns de nós; esta em todos nós. E conforme deixamos nossa própria luz brilhar, inconscientemente damos às outras pessoas permissão para fazer o mesmo. Como libertamos o nosso medo a nossa presença automaticamente liberta os outros. (Marianne Williamson)
A maioria das coisas que fazemos nós aprendemos, assim como aprendemos a andar ou apertar as mãos quando cumprimentamos. Este processo de aprendizagem é particularmente útil para criar hábitos, desenvolvendo habilidades que operam em modo inconsciente, liberando a nossa mente consciente para se ocupar outras atividades, considere que a nossa mente consciente é capaz de processar no máximo sete segmentos de informações concomitante (+ 2 – 2 blocos de pensamentos) por isso imagine ter que aprender a amarrar os sapatos todas a manhãs.
Assim como os hábitos os medos também são aprendidos, acredita-se que nascemos apenas com dois medos naturais, o medo de ruídos altos e o medo de cair, estes dois medos são incorporados no DNA humano e tornaram-se um mecanismo de sobrevivência, que é passado para as novas gerações. O único objetivo destes medos inatos é manter os seres humanos vivos e motivados para evitar perigos potenciais.
Para viver uma vida plena é essencial desenvolver a habilidade de identificar os medos que são úteis e os que são menos úteis (como medo de andar de elevador ou de avião). Uma vez identificados podemos reprogramar a nossa vida. Considere que acordamos todas as manha e vivemos um roteiro de vida que nós mesmos escrevemos baseado nas nossas experiências, entre tentativas que os resultados foram medidos em fracasso ou sucesso, ali os medos foram incutidos e depositados no fundo da nossa mente inconsciente.
Com um processo de autodescoberta podemos descobrir onde colocamos nossos limites arbitrários e passamos ao processo de autoconsciência descobrindo a nossa própria voz, quem sou eu? a onde eu estou? a onde eu quero ir ? quais são as minhas forcas e quais são as minhas limitações? os meus medos?
Nos não queremos eliminar os medos completamente mas sim ter o medo certo no momento adequado, criar novos hábitos novos caminhos neurais que se tornam forte e substituam os medos menos úteis.
“A maior prisão das pessoas é viver no medo do que as outras pessoas pensam delas”